Castlevania é uma série de videogame, criada e desenvolvida pela Konami.
A série foi criada no Japão e seu título de debuto foi lançado em 26 de setembro de 1986 para o Famicom Disk System, intitulado Akumajō Dracula (em japonês: 悪魔城ドラキュラ Akumajō Dorakyura?, lit. "Castelo Demoníaco do Dracula"), seguido por um remake para a plataforma MSX2 em 30 de outubro de 1986. Apesar da conversão para MSX2 (de título Vampire Killer na Europa e no Brasil) ter sido lançado primeiro fora do Japão, a série não recebeu grande atenção fora do país até que a versão para Famicom Disk System ter sido convertida para o formato de cartucho para o Nintendo Entertainment System e internacionalizada para lançamentos de Castlevania na América do Norte e na Europa em 1987. Logo em seguida, a série se tornou um ponto de referência na criação de jogos de plataforma e ação.
A série Castlevania é uma das mais famosas séries da Konami, possuindo títulos que já foram lançados para diversas plataformas, incluindo Nintendo Entertainment System, Super Nintendo Entertainment System, Nintendo 64, Game Boy, Game Boy Color, Game Boy Advance, Nintendo DS, Wii, Sega Mega Drive, Sega Saturn, PlayStation, PlayStation 2, PlayStation Portable, Xbox, PC Engine, Commodore 64, Sharp X68000, Commodore Amiga, PC MS-DOS e Microsoft Windows. Outros jogos também já foram lançados para celulares e PCs de bolsoO nome Castlevania é originado da junção das palavras Castle (castelo, em inglês) com Transilvânia (região histórica da Roménia conhecida por ter sido a terra de Vlad Ţepeş, que inspirou o personagem Dracula). Assim, o nome da série poderia ser traduzido para o português como Castelo da Transilvânia, ou mesmo para Castelvânia. Já o nome original emjaponês (悪魔城ドラキュラ|Akumajō Dorakyura|), significaria Castelo Demoníaco (ou Maligno) do Dracula. Já os subtítulos, geralmente, acrescentam características da história. A tabela mostra possíveis traduções para o português dos subtítulos da série. Nota-se a grande utilização de termos artísticos (principalmente de notação musical).
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Era 8 Bits
O marco de estreia de Castlevania/Akumajou Dracula foi na já popular era 8 Bits, que sucedeu a Era Atari (mais detalhes sobre isso no especial A História dos Videogames, aqui do Museum). Apesar da tecnologia hoje ser considerada ultrapassada por muitos jogadores, a qualidade dos jogos dessa época ainda mantém a fama da série Castlevania (muitos, aliás, dizem que os melhores jogos são desta época), tanto que até mesmo alguns jogos são feitos até hoje com tecnologia 8 Bits (como Megaman 9).
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Castlevania/Vampire Killer -1986 (Nes e MSX)
Características comuns das duas versões:
- Primeiro jogo do mundo em que o personagem tinha uma voz;
- Cenários bem construídos;
- Música muito bem trabalhada;
- Estreia de muitos personagens importantes pra história de Castlevania, entre eles Simon Belmont, Morte e Drácula;
- Inimigos difíceis, mesmo pros padrões atuais (a Morte é de lascar!).
- É o jogo da série que mais teve remakes, remades e spin-offs, incluindo versões para Amiga, Arcade, Game Boy Advanced, Playstation, PC, entre MUITAS outras.
Castlevania Original...ou quase
Exclusivos para MSX:
- Jogo mais trabalhado, com gráficos e sons mais bonitos;
- Sistema de exploração "semi-RPG", que serviria de base para jogos futuros;
- Primeiro jogo da série a ter um inventário (ainda que primitivo);
- Primeiro jogo da série a ter o tradicional vendedor;
- Fases diferentes da versão de Nes;
- Dificuldade insana! Hardcore ao extremo, é considerado um dos jogos mais difíceis de todos os tempos (apenas três vidas e nenhum continue!).
Vampire Killer, o Castlevania de MSX
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Castlevania II: Simon's Quest - 1988 (Nes)
O patinho feio da série, trouxe algumas mudanças positivas, mas sua dificuldade e o fato de ser "maçante" o deixaram longe da lista dos mais queridos... Mesmo assim, foram justamente suas inovações as bases para quase todos os jogos futuros que viriam a se tornar os mais queridos pelos players.
Características:
- Primeiro jogo da série feito para um console que tinha o sistema de exploração visto na versão de Castlevania para MSX;
- Primeiro a se passar fora do Castelo de Drácula;
- Primeiro a ser uma continuação direta da história;
- Primeiro a ter mudanças entre dia e noite;
- Primeiro a ter níveis de evolução para o personagem;
- Surgimento dos personagens "barqueiro" (The Ferryman) e Carmilla;
- Primeiro jogo da série a usar passwords;
- Melhores gráficos e mais músicas que o jogo anterior.
- Muito repetitivo e demorado.
Castlevania Sonífero
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------The Castlevania Adventure - 1989 (Game Boy)
Apesar de também inovador, esse jogo costuma ser o menos querido do Game Boy por causa de sua jogabilidade, sons e gráficos pobres, e recentemente ganhou uma nova versão para WiiWare.
Características:
- Primeiro jogo da série para um videogame portátil;
- Primeiro a ser estrelado por um personagem diferente de Simon Belmont (no caso, Christopher Belmont);
- Primeiro jogo da série a não ser uma continuação direta da história (na verdade, é um prequel);
- Primeiro jogo da série a não ter as armas sagradas (o jogador só podia contar com as melhorias do chicote);
- Utilização de cordas em vez de escadas (o que mais afastou jogadores do que atraiu...).
- Jogabilidade BEM travada.
Castlevania Pedra
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Castlevania III Dracula's Curse - 1990 (Nes)
Um dos maiores sucessos da série, muitas vezes costumava ser confundido com o primeiro jogo por jogadores inexperientes (noobs!). É o preferido de Koji Igarashi, que foi o produtor responsável pela produção de alguns dos melhores jogos da série, teve diversas referências nos jogos posteriores e quase teve uma versão animada... quase.
Características:
- Primeiro jogo da série em que se podia jogar com outros personagens além do tradicional "carinha do chicote" (e logo três, de uma vez, mas não ao mesmo tempo);
- O primeiro jogo do mundo a ter uma voz diferente para um dos personagens (no caso, Sypha Belnades), e ainda por cima uma voz feminina;
- Sistema interessante de interatividade com as fases em que era possível escolher fases diferentes, de acordo com as bifurcações no final das fases;
- O chefe Morte estreia uma segunda forma pela primeira vez;
- Primeiro uso do chip VRC6 (na versão japonesa) que possibilitou gráficos e músicas ainda melhores;
- Surgimento dos personagens Trevor/Ralph Belmond, Sypha Belnades, Grant Dynasty e Alucard (que costuma ser o favorito dos fãs da série, graças ao sucesso de Symphony of the Night);
- Último jogo da série para Nintendo 8 Bits.
Castlevania Fodão!
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Era 16 Bits Apesar de relativamente curta, a era 16 Bits também foi marcante para Castlevania, uma vez que ela participou diretamente da guerra Super Nintendo x Mega Drive; o que mais marcou, entretanto, é que estes foram justamente os jogos mais censurados da série! Além disso, foi nesta era que surgiu o meu jogo Castlevania favorito...--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Castlevania II: Belmont's Revenge - 1991 (Game Boy)
Os produtores da série decidiram ressuscitar Christopher Belmont em mais um jogo para Game Boy, desta vez com gráficos, jogabilidade e sons muito melhores, e um desafio ousado mesmo pros dias de hoje: enfrentar o próprio filho!
Características:
- Muitas melhorias e inovações em relação ao jogo anterior, tornando este o melhor Castlevania de Game Boy, mesmo em relação à sua continuação (Castlevania Legends);
- Uso das armas sagradas, diferente do game anterior;
- Surgimento do personagem Soleyu Belmont;
- Primeiro Castlevania em que se enfrenta um Belmont.
Castlevania portátil que presta
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Super Castlevania IV - 1991 (Snes)
O primeiro jogo da série para a geração 16 Bits chegou arrasando, e até hoje é um dos preferidos pelos jogadores retroativos. Embora tenha sido um remake do primeiro Castlevania, ele ainda é parte do "cânone" da série, e recentemente serviu de inspiração para o jogo Lords of Shadows.
Características:
- Primeiro game da série para 16 bits;
- Gráficos e músicas avançados pra época, graças ao Mode 7 do Snes, que permitia inclusive detalhes e movimentação em 3D (mas apenas em algumas fases...);
- Primeiro jogo de Snes a usar o Mode 7;
- Melhoria dos movimentos do chicote (inclusive com a possibilidade de se pendurar em ganchos, recurso pouco usado nas continuações);
- Estreia dos chefes Slogra e Gaibon (que ficaram famosos em Symphony of the Night), além de vários outros oponentes que também seriam aproveitados nos jogos seguintes;
- Foi um dos jogos da série mais censurados em sua versão ocidental.
Castlevania IV... que não é o quarto jogo da série
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Dracula X: Rondo of Blood - 1993 (PC Engine)
ou Chi no Rondo Dracula X
Que pena... o MELHOR jogo da série nunca foi oficialmente lançado no Ocidente em seu console original (apenas recentemente, em uma nova versão para PSP chamada Dracula X Chronicles). Este jogo teve um remade para Snes lançado alguns anos depois, mas que não alcançou o mesmo sucesso que seus predecessores.
Características:
- Primeiro jogo da série a ser lançado em mídia de CD(PERDEU PLAYSTATION! HAHAHAHA!);
- Primeiro a contar com CGs e cutscenes animadas;
- Primeiro jogo da série com falas(a voz da Morte é macabra!) em vez de apenas gemidos;
- Primeiro em que o chicote não evoluía(ele já começava no máximo);
- O primeiro a ter desenhos estilo anime;
- Estreia do movimento Item Crash(ataque mais forte com as armas secundárias);
- Estreia dos personagens Richter Belmont, Maria Renardt e Shaft;
- Músicas orquestradas com qualidade muito superior aos jogos anteriores (e até alguns posteriores), além de gráficos belíssimos e muito bem trabalhados;
- O primeiro a ter vários finais diferentes (sem contar Castlevania III, que apesar de ter finais específicos para os personagens, eram praticamente idênticos);
- Abolição do sistema de passwords; foi neste jogo que estreou também o sistema de Save, muito mais prático, que viria a ser adotado em quase todos os jogos seguintes;
- Detalhes gráficos meio que infantis no jogo com Maria.
Castlevania CD (Perdeu Playstation!)
A versão para Snes, Castlevania Dracula X (chamada de Castlevania Vampire's Kiss nas Zoropa), embora tenha a mesma história e seja relativamente divertido, é muito diferente da original para PC Engine:
- Gráficos e músicas com qualidade piorada;
- Movimentos e ataques diferentes para Richter;
- Impossibilidade de usar Maria no jogo (ela inclusive sofreu modificações em seu sprite);
- Ausência das vozes e das CGs;
- Fases bem diferentes da original;
- Em vez de salvar o progresso, passwords;
- Maior dificuldade (principalmente no Drácula), maior ponto positivo deste jogo.
Castlevania que não é Rondo of Blood... mas presta!
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Castlevania Bloodlines/ The New Generation - 1994
(Mega Drive)
O jogo que foi, de certa forma, o primeiro divisor de águas na história da série (quando a Konami quebrou o embargo com a Nintendo) e possibilitou ainda mais o desenvolvimento da série, mas por si só trouxe poucas mudanças significativas (mas MUITAS mudanças).
Características:
- Primeiro game da série a ser lançado exclusivamente para um sistema que não era da Nintendo (sem contar a versão de MSX, já que ele teve uma versão para Nes);
- Primeiro da série a se passar numa época não-medieval;
- O primeiro estrelado por um não-Belmont (no caso, John Morris);
- Estreia dos personagens Eric Lecard e Elizabeth Bartley (inspirada numa "vampira" real);
- Primeiro em que se podia escolher um personagem diferente logo no início do jogo;
- Gráficos mais intensos (embora sem os efeitos do Snes), com cenários interessantes; entretano, meio "coloridos demais", o que segundo alguns tirou muito o clima de terror da série;
- Muitas censuras na versão Européia;
- Estreia da compositora Michiru Yamane, responsável por grandes sucessos e arranjos musicais dos jogos da série.
Castlevania Sangrentamente Colorido
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Castlevania: A Evolução
Era 32/64 Bits
O jogo mais importante da série para os tempos atuais foi lançado nesta Era, mas o jogo que quase fez Castlevania afundar também... a Era 32 Bits é uma das mais marcantes para Castlevania, com muitas novidades (boas e ruins) que modificaram bastante a história, a aparência e o estilo dos jogos clássicos da série, principalmente a estreia do estilo de jogo chamado pelos fãs de "Metroidivania" (este estilo também é chamado de Castleroid), uma vez que o sistema de jogo é muito parecido com o de Super Metroid (pegar itens, evolução de atributos do personagem, troca de armas, inventário, mapa das fases etc.), além de finalmente termos Castlevania em 3D. Porém, de certa forma, esta Era foi também um "resgate" de certos temas e personagens clássicos dos jogos mais antigos, misturando o que era melhor das antigas eras com o que havia de mais novo; esta Era foi o maior divisor de águas na série, uma Era bem longa para Castlevania, com muitos jogos e uma série de boas experiências, para sorte dos fãs.
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Castlevania: Symphony of the Night/ - 1997 (Playstation e Saturn). Nocturne at the Moonlight
Talvez seja o jogo mais importante da série, pois foi responsável por dar um novo "gás" a Castlevania, atraindo mais jogadores; muitos dos jogadores com menos de vinte anos só passaram a se interessar pelos jogos anteriores após jogar Symphony. Symphony resgatou o que havia de melhor nos Castlevania 2 e 3 e misturou com novos gráficos, sons e tecnologia para criar o infame "Metroidivania"; é até hoje uma das maiores referências da série (o jogo que todo mundo conhece ou ouviu falar) e também é um dos Castlevania mais vendidos de todos os tempos.
Características:
- Primeiro Castlevania de Playstation;
- Qualidade gráfica e sonora superior (segundo alguns, o melhor Castlevania 2D nestes quesitos), com muitos detalhes em 2D e 3D;
- Primeiro a ser estrelado por um personagem diferente do "carinha do chicote";
- Estreia do sistema "Metroidivania", que passaria a ser quase obrigatório nos jogos seguintes;
- Possibilidade de mudanças de armas, roupas, acessórios, itens e armas secundárias;
- Primeiro Castlevania com uma música cantada (pena ser uma música tão bisonhanadaavercomojogo...);
- Estreia de MUITOS chefes e personagens, como o Bibliotecário e Succubus;
- Muitas referências a jogos anteriores, como personagens, inimigos e itens (isto viria a ser um padrão adotado nos jogos seguintes);
- MUITOS bugs;
- Primeiro a ter um inventário bem trabalhado, além de um bestiário (arquivo com os detalhes dos monstros e oponentes);
- Popularização do personagem Alucard (muita gente até hoje acha que este foi o primeiro game do Adrian Farenheight Tepes vulgo Dracula Júnior...);
- Estreia de Ayami Kojima como Character Designer (desenhista de personagens);
- Estreia de Koji "Iga" Igarashi como assistente de produção do jogo;
- Retorno de Michiru Yamane à equipe de produção, que junto com Iga e Ayami formaram aquele que é considerado o "melhor time responsável pela produção de Castlevania";
- É o Castlevania mais fácil de todos os tempos!
O jogo mais importante da série para os tempos atuais foi lançado nesta Era, mas o jogo que quase fez Castlevania afundar também... a Era 32 Bits é uma das mais marcantes para Castlevania, com muitas novidades (boas e ruins) que modificaram bastante a história, a aparência e o estilo dos jogos clássicos da série, principalmente a estreia do estilo de jogo chamado pelos fãs de "Metroidivania" (este estilo também é chamado de Castleroid), uma vez que o sistema de jogo é muito parecido com o de Super Metroid (pegar itens, evolução de atributos do personagem, troca de armas, inventário, mapa das fases etc.), além de finalmente termos Castlevania em 3D. Porém, de certa forma, esta Era foi também um "resgate" de certos temas e personagens clássicos dos jogos mais antigos, misturando o que era melhor das antigas eras com o que havia de mais novo; esta Era foi o maior divisor de águas na série, uma Era bem longa para Castlevania, com muitos jogos e uma série de boas experiências, para sorte dos fãs.
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Castlevania: Symphony of the Night/ - 1997 (Playstation e Saturn). Nocturne at the Moonlight
Talvez seja o jogo mais importante da série, pois foi responsável por dar um novo "gás" a Castlevania, atraindo mais jogadores; muitos dos jogadores com menos de vinte anos só passaram a se interessar pelos jogos anteriores após jogar Symphony. Symphony resgatou o que havia de melhor nos Castlevania 2 e 3 e misturou com novos gráficos, sons e tecnologia para criar o infame "Metroidivania"; é até hoje uma das maiores referências da série (o jogo que todo mundo conhece ou ouviu falar) e também é um dos Castlevania mais vendidos de todos os tempos.
Características:
- Primeiro Castlevania de Playstation;
- Qualidade gráfica e sonora superior (segundo alguns, o melhor Castlevania 2D nestes quesitos), com muitos detalhes em 2D e 3D;
- Primeiro a ser estrelado por um personagem diferente do "carinha do chicote";
- Estreia do sistema "Metroidivania", que passaria a ser quase obrigatório nos jogos seguintes;
- Possibilidade de mudanças de armas, roupas, acessórios, itens e armas secundárias;
- Primeiro Castlevania com uma música cantada (pena ser uma música tão bisonhanadaavercomojogo...);
- Estreia de MUITOS chefes e personagens, como o Bibliotecário e Succubus;
- Muitas referências a jogos anteriores, como personagens, inimigos e itens (isto viria a ser um padrão adotado nos jogos seguintes);
- MUITOS bugs;
- Primeiro a ter um inventário bem trabalhado, além de um bestiário (arquivo com os detalhes dos monstros e oponentes);
- Popularização do personagem Alucard (muita gente até hoje acha que este foi o primeiro game do Adrian Farenheight Tepes vulgo Dracula Júnior...);
- Estreia de Ayami Kojima como Character Designer (desenhista de personagens);
- Estreia de Koji "Iga" Igarashi como assistente de produção do jogo;
- Retorno de Michiru Yamane à equipe de produção, que junto com Iga e Ayami formaram aquele que é considerado o "melhor time responsável pela produção de Castlevania";
- É o Castlevania mais fácil de todos os tempos!
Castlevania Chuta-bundas
Observação: a versão para Saturn contou com algumas mudanças significativas:
- Lançada apenas no Japão;
- Complemento de partes da versão de Playstation que ficaram inacabadas, além de conserto dos bugs;
- Fases extras;
- Possibilidade de uso de Maria como personagem jogável(desta vez adulta);
- Possibilidade de escolha de personagens no começo do jogo.
Castlevania Chuta-Muito-Mais-Bundas
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Castlevania Legends - 1997 (Game Boy)
E quem diria que o Game Boy ainda respirava! Castlevania Legends mostrou que 8 Bits em preto e branco ainda eram capazes de muita coisa (embora tenha decepcionado um pouco os fãs de Symphony, que queriam algo parecido). O jogo é um meio-termo entre os dois primeiros Castlevanias de GB, com gráficos que lembram o primeiro, e jogabilidade semelhante ao segundo; ele foi criado para ser o primeiro jogo da cronologia que iria ser lançada, mostrando a mãe de Trevor Belmont e a origem do clã; infelizmente, Koji Igarashi tinha outros planos...
Características:
- Primeiro Castlevania a ser estrelado por uma mulher (Sonia Belmont);
- História interessante;
- Cenas em CG impressionantemente bem feitas, dadas as limitações gráficas do Game Boy;
- Em vez das Armas Sagradas (no game Sonia recolhe essas armas pela primeira vez para que seus descendentes as usem, segundo a história), novos poderes para Sonia, além do chicote com poderes iguais aos dois jogos de Game Boy anteriores;
- O quarto jogo a ser removido da cronologia, e também o que os fãs mais reclamaram, acusando Iga de preconceito e machismo, uma vez que Legends teria sido excluído simplesmente por mostrar uma Belmont mulher como protagonista e matriarca da família de caçadores. O próprio Iga se retratou, dizendo que isto não tinha nada a ver, e que foi justamente o Castlevania que ele mais lamentou remover da cronologia, mas que ficaria complicado encaixá-lo na história que iria ser lançada com Lament of Innocence.
Castlevania Legends - 1997 (Game Boy)
E quem diria que o Game Boy ainda respirava! Castlevania Legends mostrou que 8 Bits em preto e branco ainda eram capazes de muita coisa (embora tenha decepcionado um pouco os fãs de Symphony, que queriam algo parecido). O jogo é um meio-termo entre os dois primeiros Castlevanias de GB, com gráficos que lembram o primeiro, e jogabilidade semelhante ao segundo; ele foi criado para ser o primeiro jogo da cronologia que iria ser lançada, mostrando a mãe de Trevor Belmont e a origem do clã; infelizmente, Koji Igarashi tinha outros planos...
Características:
- Primeiro Castlevania a ser estrelado por uma mulher (Sonia Belmont);
- História interessante;
- Cenas em CG impressionantemente bem feitas, dadas as limitações gráficas do Game Boy;
- Em vez das Armas Sagradas (no game Sonia recolhe essas armas pela primeira vez para que seus descendentes as usem, segundo a história), novos poderes para Sonia, além do chicote com poderes iguais aos dois jogos de Game Boy anteriores;
- O quarto jogo a ser removido da cronologia, e também o que os fãs mais reclamaram, acusando Iga de preconceito e machismo, uma vez que Legends teria sido excluído simplesmente por mostrar uma Belmont mulher como protagonista e matriarca da família de caçadores. O próprio Iga se retratou, dizendo que isto não tinha nada a ver, e que foi justamente o Castlevania que ele mais lamentou remover da cronologia, mas que ficaria complicado encaixá-lo na história que iria ser lançada com Lament of Innocence.
Castlevania Oprimido pelo Machismo
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Castlevania - 1999 (Nintendo 64)
De longe, os dois jogos (este e sua sequência/prequel) menos queridos da série (pra não dizer mais odiados!), perdendo apenas para Castlevania Judgement e Adventure em popularidade ruim... os dois jogos de Nintendo 64 tentaram trazer inovações (entre elas a maior, de um jogo completamente em 3D), mas elas não foram bem aceitas pelo público. A maioria dos poucos fãs até dizem que o melhor é ver os jogos como se não fossem Castlevanias... O jogo sofreu muitas modificações na fase de pré-produção (como remoção dos personagens Carmilla, que seria um dos chefes e Cornell, que só apareceria no jogo seguinte), e preferiram lançar uma versão modificada, mais simples do que os produtores idealizavam, com um "carinha do chicote" como protagonista (detalhe que Reinhardt Schneider era para ser um Belmont, batizado inicialmente de Schneider Belmont, mas isto foi mudado na fase final do projeto) para atender às definições da série. O jogo não agradou muito, principalmente por causa dos movimentos da câmera (aliado à péssima jogabilidade gerada pelo Joystick desgraçado do Nintendo 64), e o site Game Revolution chegou ao ponto de declarar que isto quase arruinou o jogo.
Características:
- Primeiro jogo da série a ser completamente em 3D (o que, aliás, é considerado justamente o fator menos querido de ambos os jogos de N64...);
- Primeiro a ter três níveis de dificuldade;
- Músicas bem orquestradas, ainda que numa mídia em cartucho;
- Retorno do sistema de Castlevania II: Simon's Quest, com alternância entre dia e noite e inventário com itens;
- Estreia dos personagens Carrie Fernandez, Reihardt Schneider, Malus, Charles Vincent, Actrise, Renon e Rosa;
- Ambos os jogos de Nintendo 64 foram considerados fora da cronologia, segundo Iga porque foram criados inicialmente para não serem parte dela (embora todo mundo saiba que foi por causa da má fama deles...).
Características:
- Primeiro jogo da série a ser completamente em 3D (o que, aliás, é considerado justamente o fator menos querido de ambos os jogos de N64...);
- Primeiro a ter três níveis de dificuldade;
- Músicas bem orquestradas, ainda que numa mídia em cartucho;
- Retorno do sistema de Castlevania II: Simon's Quest, com alternância entre dia e noite e inventário com itens;
- Estreia dos personagens Carrie Fernandez, Reihardt Schneider, Malus, Charles Vincent, Actrise, Renon e Rosa;
- Ambos os jogos de Nintendo 64 foram considerados fora da cronologia, segundo Iga porque foram criados inicialmente para não serem parte dela (embora todo mundo saiba que foi por causa da má fama deles...).
Castlevania com Tecnologia Fractal
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Castlevania Legacy of Darkness - 1999 (Nintendo 64)
No mesmo ano foi finalmente lançada a versão "completa" do Castlevania de Nintendo 64, com mais personagens, mais fases e um ajuste melhor da câmera. Mesmo assim, apesar da popularidade do personagem Cornell, o jogo não teve uma receptividade tão alta, pois os fãs acharam que era meramente "mais do mesmo"; a verdade é que Legacy of Darkness é considerada uma "Special Edition" de Castlevania 64 pelos próprios produtores do jogo.
Características:
- Estreia dos personagens Cornell, Ada, Ortega, Giles de Rais (baseado num assassino serial da vida real) e Henry Oldrey;
- Melhoria nos movimentos de câmera e jogabilidade em relação ao jogo anterior;
- Fases e chefes extras;
- Suporte ao Expansion Pak, o que possibilitou melhorias gráficas e sonoras consideráveis em relação ao jogo anterior;
- Ligeiramente mais fácil que Castlevania 64;
- Três Castlevanias em um: o jogo original de 64 (mas com as mudanças da nova versão), um prequel (o jogo com Cornell) e uma sequência (com Henry)!
- Embora tenha sido oficialmente removido da cronologia por Iga, muitos jogos posteriores fazem menção a Castlevania Legacy of Darkness como um jogo canônico (Cornell, inclusive, volta a ser um personagem jogável);
- Ganhou no Guiness os recordes de "Most Games in an Action Adventure Series", "Largest Number of Platforms for One Series", e "Longest Castlevania Title"!!! Três dos sete recordes mundiais que a franquia Castlevania abocanhou na edição especial Guinness World Records: Gamer's Edition 2008!
Castlevania Legacy of Darkness - 1999 (Nintendo 64)
No mesmo ano foi finalmente lançada a versão "completa" do Castlevania de Nintendo 64, com mais personagens, mais fases e um ajuste melhor da câmera. Mesmo assim, apesar da popularidade do personagem Cornell, o jogo não teve uma receptividade tão alta, pois os fãs acharam que era meramente "mais do mesmo"; a verdade é que Legacy of Darkness é considerada uma "Special Edition" de Castlevania 64 pelos próprios produtores do jogo.
Características:
- Estreia dos personagens Cornell, Ada, Ortega, Giles de Rais (baseado num assassino serial da vida real) e Henry Oldrey;
- Melhoria nos movimentos de câmera e jogabilidade em relação ao jogo anterior;
- Fases e chefes extras;
- Suporte ao Expansion Pak, o que possibilitou melhorias gráficas e sonoras consideráveis em relação ao jogo anterior;
- Ligeiramente mais fácil que Castlevania 64;
- Três Castlevanias em um: o jogo original de 64 (mas com as mudanças da nova versão), um prequel (o jogo com Cornell) e uma sequência (com Henry)!
- Embora tenha sido oficialmente removido da cronologia por Iga, muitos jogos posteriores fazem menção a Castlevania Legacy of Darkness como um jogo canônico (Cornell, inclusive, volta a ser um personagem jogável);
- Ganhou no Guiness os recordes de "Most Games in an Action Adventure Series", "Largest Number of Platforms for One Series", e "Longest Castlevania Title"!!! Três dos sete recordes mundiais que a franquia Castlevania abocanhou na edição especial Guinness World Records: Gamer's Edition 2008!
Castlevania Recordista Mundial
Observação Pessoal.: Esses jogos são detestados pelos fãs mais céticos.
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Castlevania X68000/Chronicles - 2001
(Sharp X68000 e Playstation)
O segundo Castlevania de Playstation não foi inicialmente lançado para o console, e sim para um computador chamado Sharp X68000 (apenas no Japão, pra variar). E pra variar foi também um remake do Castlevania original... a diferença maior é que a versão de Playstation foi que mudou o visual de Simon Belmont, de um Conan-loiro-com-chicote para um Conan-ruivo-japonês-com-chicote... justamente por ser um "mero" remake do primeiro Castlevania, ele acabou não caindo nas graças dos fãs, que queriam mais um Castlevania no estilo de Symphony of the Night.
Características:
- Primeiro (e único) Castlevania de Sharp X68000;
- Novas versões para músicas clássicas da série (com arranjo melhor no Playstation);
- Novas fases em relação ao Castlevania original;
- Primeiro Castlevania com ambivalência: a versão de Playstation podia ser jogada com as modificações feitas para o console ou exatamente como a versão original de Sharp 68000;
- Retorno da desenhista Ayami Kojima, que foi responsável por alguns dos characters design mais famosos (principalmente no jogo anterior).
(Sharp X68000 e Playstation)
O segundo Castlevania de Playstation não foi inicialmente lançado para o console, e sim para um computador chamado Sharp X68000 (apenas no Japão, pra variar). E pra variar foi também um remake do Castlevania original... a diferença maior é que a versão de Playstation foi que mudou o visual de Simon Belmont, de um Conan-loiro-com-chicote para um Conan-ruivo-japonês-com-chicote... justamente por ser um "mero" remake do primeiro Castlevania, ele acabou não caindo nas graças dos fãs, que queriam mais um Castlevania no estilo de Symphony of the Night.
Características:
- Primeiro (e único) Castlevania de Sharp X68000;
- Novas versões para músicas clássicas da série (com arranjo melhor no Playstation);
- Novas fases em relação ao Castlevania original;
- Primeiro Castlevania com ambivalência: a versão de Playstation podia ser jogada com as modificações feitas para o console ou exatamente como a versão original de Sharp 68000;
- Retorno da desenhista Ayami Kojima, que foi responsável por alguns dos characters design mais famosos (principalmente no jogo anterior).
Castlevania Redesenhado e Remasterizado
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Castlevania Circle of the Moon - 2001 (Game Boy Advanced)
O primeiro jogo para GBA sofreu uma forte influência de Symphony of the Night; entretanto, havia também várias diferenças, e os gráficos meio escurecidos tornavam o jogo meio ruim de ser jogado na telinha do GBA (até lançarem a tela com iluminação, mas já era tarde para Circle).
Características:
- Primeiro Castlevania de GBA;
- Retorno do sistema "Metroidivania", tornando-o praticamente o padrão dos jogos seguintes;
- Estreia dos personagens Nathan Graves, Hugh Baldwin e Morris Baldwin;
- Sistema de poderes bem interessante, baseado em combinações de cartas que davam novos poderes ao personagem e ao chicote;
- Ausência de um vendedor de itens (maior reclamação dos jogadores);
- Um dos Castlevanias que saíram da cronologia, segundo Koji Igarashi porque ele havia sido inicialmente produzido para não ser oficial (ou então porque seria difícil encaixar sua história na cronologia...);
- Gráficos belos mas muito escuros para a tela do GBA e sprites pequenos.
Castlevania Circle of the Moon - 2001 (Game Boy Advanced)
O primeiro jogo para GBA sofreu uma forte influência de Symphony of the Night; entretanto, havia também várias diferenças, e os gráficos meio escurecidos tornavam o jogo meio ruim de ser jogado na telinha do GBA (até lançarem a tela com iluminação, mas já era tarde para Circle).
Características:
- Primeiro Castlevania de GBA;
- Retorno do sistema "Metroidivania", tornando-o praticamente o padrão dos jogos seguintes;
- Estreia dos personagens Nathan Graves, Hugh Baldwin e Morris Baldwin;
- Sistema de poderes bem interessante, baseado em combinações de cartas que davam novos poderes ao personagem e ao chicote;
- Ausência de um vendedor de itens (maior reclamação dos jogadores);
- Um dos Castlevanias que saíram da cronologia, segundo Koji Igarashi porque ele havia sido inicialmente produzido para não ser oficial (ou então porque seria difícil encaixar sua história na cronologia...);
- Gráficos belos mas muito escuros para a tela do GBA e sprites pequenos.
Castlevania Legalzin
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Castlevania Harmony of Dissonance-2002(Game Boy Advanced)
O jogo que marcou a estreia de Koji Igarashi como produtor oficial da série (após anos como assistente) foi recebido com muito entusiasmo, e apesar de vender bem no começo, acabou perdendo popularidade pouco a pouco, foi o que também marcou o lançamento da cronologia oficial (para satisfação de alguns e desespero de outros, principalmente os fãs de Sonia Belmont). Embora também seja divertido de jogar, é relativamente fácil demais, e tem o som bem ruim, pois usa apenas o canal de 8 Bits do GBA (mas com qualidade ainda pior que os jogos de Nes e Game Boy).
Características:
- Sistema de poderes interessante, que nunca mais foi aproveitado em um personagem Belmont;
- Exploração árdua e demorada das fases (dois castelos, como em Symphony, uma das coisas que os fãs mais reclamaram fazer falta em Circle of the Moon) e retorno da loja de itens (que também fazia falta);
- Gráficos bons, melhores que Circle of the Moon;
- Estreia dos personagens Juste Belmont, Lydie Erlanger e Maxim Kischine;
- Músicas e sons HORRÍVEIS, marcando este como o Castlevania com a pior qualidade sonora;
- O jogo muitas vezes parece ser uma mera cópia "ligeiramente" piorada de Symphony of the Night, como se estivessem desesperados pra que fizesse sucesso (o personagem Juste Belmont, inclusive, é um "Alucard depois de fazer chapinha"...).
Castlevania Dissonante sem Harmonia
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Castlevania Aria of Sorrow - 2003 (Game Boy Advanced)
Os fãs são unânimes: este é o MELHOR Castlevania de GBA, sendo considerado por muitos como o sucessor moral de Symphony of the Night. É também o primeiro Castlevania a se passar numa era futura, felizmente sem alterar o clima da série.
Características:
- Sistema de poderes muito bom, que foi reaproveitado em outros jogos, baseado em parte nos poderes de Alucard;
- Estreia dos personagens Julius Belmont, Soma Cruz, Mina Hakuba, Yoko Belnades, Hammer, Graham Jones, Chaos e Genya Arykado (no caso deste, não foi bem uma "estreia"...);
- Gráficos, sons e jogabilidade superiores aos dois antecessores de GBA, aproveitando o máximo do potencial do portátil;
- Muitas revelações sobre o futuro e o passado da cronologia de Castlevania;
- Primeiro Castlevania em que é possível controlar Drácula! (mais ou menos...)
- Retorno das qualidades de Symphony, como o inventário, o bestiário (Harmony of Dissonance tinha, mas não era tão bem feito) e o sistema de jogo;
- Notavelmente, é o Castlevania da Era 32 Bits que fez menos referências aos jogos antigos.
Castlevania que mostra como se faz um bom jogo
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Era 128 Bits e além
Esta era foi marcada pelos muitos lançamentos de jogos de Castlevania em um curto espaço de tempo (algumas vezes era lançado mais de um jogo por ano!), principalmente para os portáteis, como Nintendo DS e PSP. Esta Era marcou muitas reviravoltas na série, tanto na história quanto na realidade, como criação e remoção de personagens, mudanças drásticas na equipe de produção e, claro, advento das novas tecnologias aos jogos, mas sempre tentando manter a tradição do nome Castlevania. Muita polêmica foi feita nesta era, e mais novas estão sendo feitas, com o lançamento do novo Lords of Shadows, talvez o mais controverso Castlevania de todos, graças à Internet. É engraçado notar, entretanto, que esta Era foi a que teve a equipe de produção que durou mais tempo (uma vez que esta equipe já tinha sido formada antes, ainda na era 32 Bits), a equipe formada por Koji Igarashi, Michiru Yamane e Ayami Kojima (além claro de outros), considerada por muitos a melhor equipe que já trabalhou com Castlevania. E mais engraçado ainda, entretanto, que esta equipe acabou de ser desfeita para o surgimento de um novo estilo de Castlevania...
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Castlevania Lament of Innocence - 2003 (Playstation 2) Depois do fracasso no 3D com os Castlevanias de Nintendo 64, os fãs estavam muito inseguros com o 3D; boa parte dos jogadores gritava a plenos pulmões: "Castlevania tem que ser em 3D, senão não é Castlevania!". Koji Igarashi decidiu dar um salto no escuro e lançar um jogo em 3D da série para o ainda recente Playstation 2, e foi agradavelmente recompensado com a boa receptividade do jogo. Lament of Innocence conseguira o sucesso que os Castlevanias de Nintendo 64 não conseguiram, com uma boa jogabilidade, gráficos excelentes e o melhor, a qualidade sonora do Playstation 2. Todas as qualidades da série estão aqui, inclusive muitos detalhes vindos do estilo "Metroidivania", como mapa e o inventário de itens. Este jogo é também o primeiro da cronologia, mostrando o primeiro Belmont e também a origem de Drácula. A única reclamação dos fãs é que a tradicional torre do relógio não foi incluída neste jogo, segundo Iga porque o relógio ainda não havia sido inventado na época...
Características:
- Primeiro jogo da série para Playstation 2;
- Primeiro Castlevania 3D a alcançar boa receptividade;
- Estreia dos personagens Leon Belmont, Mathias Conqrvist, Walter Berhard, Rinaldo Gandolfi, Pumpkin e Joachim Armster;
- Inovações gráficas e sonoras superiores a todos os jogos anteriores (e mesmo alguns posteriores...);
- "Marco Zero" da cronologia, contando as origens da família Belmont, de Drácula e do chicote Vampire Killer, além da relação entre eles;
- Retorno do clima de terror gótico, o preferido dos fãs, em vez do clima de aventura;
- Exploração meio demorada (a ponto de ser tediosa em algumas partes), com muitas voltas pelo castelo;
- Primeiro jogo da série em que era possível controlar um inimigo (Joachim).
Esta era foi marcada pelos muitos lançamentos de jogos de Castlevania em um curto espaço de tempo (algumas vezes era lançado mais de um jogo por ano!), principalmente para os portáteis, como Nintendo DS e PSP. Esta Era marcou muitas reviravoltas na série, tanto na história quanto na realidade, como criação e remoção de personagens, mudanças drásticas na equipe de produção e, claro, advento das novas tecnologias aos jogos, mas sempre tentando manter a tradição do nome Castlevania. Muita polêmica foi feita nesta era, e mais novas estão sendo feitas, com o lançamento do novo Lords of Shadows, talvez o mais controverso Castlevania de todos, graças à Internet. É engraçado notar, entretanto, que esta Era foi a que teve a equipe de produção que durou mais tempo (uma vez que esta equipe já tinha sido formada antes, ainda na era 32 Bits), a equipe formada por Koji Igarashi, Michiru Yamane e Ayami Kojima (além claro de outros), considerada por muitos a melhor equipe que já trabalhou com Castlevania. E mais engraçado ainda, entretanto, que esta equipe acabou de ser desfeita para o surgimento de um novo estilo de Castlevania...
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Castlevania Lament of Innocence - 2003 (Playstation 2) Depois do fracasso no 3D com os Castlevanias de Nintendo 64, os fãs estavam muito inseguros com o 3D; boa parte dos jogadores gritava a plenos pulmões: "Castlevania tem que ser em 3D, senão não é Castlevania!". Koji Igarashi decidiu dar um salto no escuro e lançar um jogo em 3D da série para o ainda recente Playstation 2, e foi agradavelmente recompensado com a boa receptividade do jogo. Lament of Innocence conseguira o sucesso que os Castlevanias de Nintendo 64 não conseguiram, com uma boa jogabilidade, gráficos excelentes e o melhor, a qualidade sonora do Playstation 2. Todas as qualidades da série estão aqui, inclusive muitos detalhes vindos do estilo "Metroidivania", como mapa e o inventário de itens. Este jogo é também o primeiro da cronologia, mostrando o primeiro Belmont e também a origem de Drácula. A única reclamação dos fãs é que a tradicional torre do relógio não foi incluída neste jogo, segundo Iga porque o relógio ainda não havia sido inventado na época...
Características:
- Primeiro jogo da série para Playstation 2;
- Primeiro Castlevania 3D a alcançar boa receptividade;
- Estreia dos personagens Leon Belmont, Mathias Conqrvist, Walter Berhard, Rinaldo Gandolfi, Pumpkin e Joachim Armster;
- Inovações gráficas e sonoras superiores a todos os jogos anteriores (e mesmo alguns posteriores...);
- "Marco Zero" da cronologia, contando as origens da família Belmont, de Drácula e do chicote Vampire Killer, além da relação entre eles;
- Retorno do clima de terror gótico, o preferido dos fãs, em vez do clima de aventura;
- Exploração meio demorada (a ponto de ser tediosa em algumas partes), com muitas voltas pelo castelo;
- Primeiro jogo da série em que era possível controlar um inimigo (Joachim).
Castlevania Hack n'Slash
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Castlevania Dawn of Sorrow - 2005 (Nintendo DS) Aria of Sorrow nem bem havia feito sucesso, e a continuação direta já havia sido anunciada para o na época recente Nintendo DS, causando grande alvoroço. Assim como acontecera com Harmony, os fãs receberam o lançamento de Dawn of Sorrow cerca de um ano depois com muito entusiasmo, e Dawn é até hoje um dos jogos mais vendidos para o portátil. Tendo o melhor que a série já tinha até agora, Dawn of Sorrow finalmente se igualava 100% aos gráficos e sons de Symphony of the Night. Entretanto, algumas modificações em relação aos jogos anteriores, tentando aproveitar os recursos do DS, acabaram por tirar grande parte da qualidade deste jogo, e os gamers acabaram divididos: "Dawn of Sorrow, ame-o ou odeie-o". O maior defeito é o uso da caneta Stylus em partes importantes do jogo (ela é necessária para fazer o desenho de um selo na tela para matar os chefes, e o jogador acabava se atrapalhando entre soltar uma mão, pegar a caneta e desenhar o selo num curto espaço de tempo, tendo ainda que lidar com a possibilidade de errar o desenho e ter de enfrentar o chefe de novo e de novo, até desenhar corretamente pior ainda pra quem joga por emulador, já que o selo precisa ser feito com o mouse...), unanimamente tido como o maior fail deste game. Além disso, este jogo conta com gráficos e CGs desenhadas no estilo anime (uma vez que Ayami Kojima não participou da produção), o que segundo boa parte dos fãs tira o clima da série e descaracteriza os personagens, principalmente Soma Cruz.
Características:
- Primeiro jogo da série para DS;
- Retorno dos personagens e jogabilidade (com o sistema de poderes e magias) de Aria of Sorrow, além de referências aos jogos anteriores, uma das maiores ausências de Aria;
- Estreia dos personagens Celia Fortner, Dario Bossi e Dmitrii Blinov;
- Estreia do sistema para dois jogadores simultâneos, via conexão por cabo; entretanto, isto só era possível após terminar o jogo uma vez. Este sistema foi aperfeiçoado no jogo seguinte;
- Muitas melhorias em relação às versões para GBA;
- Uso inadequado da Stylus;
- Sistema de jogo alternativo (após zerar) interessante, que remete à jogabilidade de Castlevania III, inclusive com controle de mais de um personagem simultâneo e por dois jogadores, ainda por cima.
Castlevania Anime
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Castlevania Curse of Darkness - 2005 (Playstation 2)
Tentando repetir o sucesso de Lament of Innocence, Curse of Darkness foi lançado, com gráficos ainda melhores que o anterior, desta vez com outro personagem principal e trazendo de volta um dos Belmonts mais populares entre os fãs: Trevor! Infelizmente, Curse of Darkness não foi tão bem sucedido quanto Lament, mas dos jogos em 3D da série, ele costuma ser o segundo favorito dos jogadores.
Características:
- Gráficos e Sons um pouco mais trabalhados que o anterior, além de jogabilidade avançada (tentando competir com God of War);
- Estreia do personagem Hector;
- Sistema de criação de armas e combinação de itens avançado para o estilo (lembra muito o sistema de Onimusha);
- Jogabilidade linear, diferente dos jogos anteriores; em vez de poder explorar livremente qualquer fase disponível (como em Lament, que vinha com cinco fases abertas e os Metroidivanias), o jogador precisa avançar fase por fase;
- Possibilidade de se jogar com Trevor em 3D.
Características:
- Gráficos e Sons um pouco mais trabalhados que o anterior, além de jogabilidade avançada (tentando competir com God of War);
- Estreia do personagem Hector;
- Sistema de criação de armas e combinação de itens avançado para o estilo (lembra muito o sistema de Onimusha);
- Jogabilidade linear, diferente dos jogos anteriores; em vez de poder explorar livremente qualquer fase disponível (como em Lament, que vinha com cinco fases abertas e os Metroidivanias), o jogador precisa avançar fase por fase;
- Possibilidade de se jogar com Trevor em 3D.
Castlevania com vídeos FODÔNICOS!
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Castlevania Portrait of Ruin - 2006 (Nintendo DS)
A esperada continuação de Bloodlines foi finalmente lançada para o DS, com história em plena 2ª Guerra Mundial (e com várias referências à guerra). Portrait of Ruin corrigiu a maior parte dos erros de Dawn (principalmente o uso da Stylus, que não era mais obrigatório) e trouxe mais algumas inovações importantes para a série, além de revelações importantes da cronologia. Infelizmente, os detalhes gráficos de seus dois antecessores (Dawn of Sorrow e Bloodlines) que mais desagradaram os fãs também estavam de volta, como os gráficos em estilo anime e os cenários "coloridos demais". Este é, talvez, o mais bem trabalhado dos Castlevanias de DS (embora não seja tão querido quanto Order of Ecclesia), além de ser o mais longo (Iga sempre menciona a enorme quantidade de segredos deste jogo).
Características:
- Primeiro Castlevania para dois jogadores simultâneos (era necessária uma conexão por cabo entre dois DSs) desde o início do jogo;
- Primeiro com controle de dois personagens simultâneos (mesmo com apenas um jogador) desde o início do jogo;
- Primeiro jogo da série lançado para um videogame portátil a possuir dublagens em versão inglesa;
- Estreia dos personagens Johnathan Morris, Charlotte Aulin, Stella Lecarde e Loretta Lecarde;
- Melhorias no sistema de jogo "Metroidivania", com novos poderes, habilidades, armas e itens, além de magias simultâneas entre os dois personagens (HOLY LIGHTNING!);
- Primeiro jogo da série em que o "carinha do chicote" podia usar outros tipos de armas além do chicote como arma principal;
- Retorno de Richter e Maria como personagens jogáveis;
- Além de Michiru Yamane, este jogo contou com a distinta presença de Yuzo Koshiro na produção da Trilha sonora; pra quem não o conhece, Yuzo foi responsável pelas trilhas sonoras de alguns dos maiores sucessos dos games, como Streets of Rage, Revenge of Shinobi, Actriser, Sonic, Shenmue e muitos outros.
Características:
- Primeiro Castlevania para dois jogadores simultâneos (era necessária uma conexão por cabo entre dois DSs) desde o início do jogo;
- Primeiro com controle de dois personagens simultâneos (mesmo com apenas um jogador) desde o início do jogo;
- Primeiro jogo da série lançado para um videogame portátil a possuir dublagens em versão inglesa;
- Estreia dos personagens Johnathan Morris, Charlotte Aulin, Stella Lecarde e Loretta Lecarde;
- Melhorias no sistema de jogo "Metroidivania", com novos poderes, habilidades, armas e itens, além de magias simultâneas entre os dois personagens (HOLY LIGHTNING!);
- Primeiro jogo da série em que o "carinha do chicote" podia usar outros tipos de armas além do chicote como arma principal;
- Retorno de Richter e Maria como personagens jogáveis;
- Além de Michiru Yamane, este jogo contou com a distinta presença de Yuzo Koshiro na produção da Trilha sonora; pra quem não o conhece, Yuzo foi responsável pelas trilhas sonoras de alguns dos maiores sucessos dos games, como Streets of Rage, Revenge of Shinobi, Actriser, Sonic, Shenmue e muitos outros.
Castlevania Two Players
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Castlevania Order of Shadows - 2007 (Celular) Não, este não foi o primeiro Castlevania de celular (o primeiro foi justamente um remake do Castlevania original), mas com certeza é o que foi feito com mais dedicação. Um detalhe interessante é que a história deste jogo foi mudada de última hora, para incluir a família Belmont, e o personagem Gryff LaRue acabou virando Desmond Belmont(supostamente, filho de Soleyu).
Características:
- Primeiro Castlevania exclusivo para celular;
- Estreia dos personagens Desmond Belmont, Zoe Belmont, Dolores Belmont, Rohan Krause e Giovanni;
- Não é considerado parte da cronologia oficial.
Castlevania pra jogar na fila do banco
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Castlevania Order of Ecclesia - 2008(Nintendo DS) Lançado no mesmo ano de Castlevania Judgement, Order of Ecclesia acabou sendo o grande lançamento do ano. Cansado das críticas, Iga decidiu fazer um jogo atendendo quase todos os clamores dos fãs da série: Order of Ecclesia é desenhado num estilo mais gótico (pra quem não sabe e critica: ainda é mangá, mas com outro traço, simplesmente), traz todas as qualidades dos dois jogos anteriores para DS (exceto o modo para 2 jogadores), é um dos jogos mais difíceis da série e finalmente, uma protagonista mulher na série. Shanoa realmente foi quem salvou a cabeça da Konami com este jogo (devido ao fracasso de Jugement), e ela é hoje uma das personagens mais populares da série (e bem que podia ter sido incluída no Top 10 - Gatas aqui do Museum...).
Características:
- Estreia dos personagens Shanoa, Albus e Barlowe;
- Primeiro jogo da série em que o Vampire Killer não aparece de nenhuma forma;
- Aperfeiçoamentos no sistema "Metroidivania", com fases fora do castelo (como no jogo anterior);
- Dificuldade elevada ao nível dos Castlevanias de Nes;
- Sistema de magia e poderes inovador (ligeiramente baseado no sistema de Souls de Aria e Dawn), com ataques totalmente baseados na barra de MP;
- Primeiro Castlevania da cronologia a ter uma protagonista mulher.
Características:
- Estreia dos personagens Shanoa, Albus e Barlowe;
- Primeiro jogo da série em que o Vampire Killer não aparece de nenhuma forma;
- Aperfeiçoamentos no sistema "Metroidivania", com fases fora do castelo (como no jogo anterior);
- Dificuldade elevada ao nível dos Castlevanias de Nes;
- Sistema de magia e poderes inovador (ligeiramente baseado no sistema de Souls de Aria e Dawn), com ataques totalmente baseados na barra de MP;
- Primeiro Castlevania da cronologia a ter uma protagonista mulher.
Castlevania Hardcore
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Castlevania Judgment - 2008 (Nintendo Wii) E Castlevania chega aos jogos de luta! Para ser impiedosamente apedrejado pelos fãs! Castlevania Judgement foi outro salto no escuro de Iga, mas desta vez ele pulou direto num espinheiro... com movimentação e gráficos em 3D, retorno de quase todos os personagens populares da série (cadê o Richter, fdp?!), possibilidade de finalmente jogar com os vilões (entre eles Drácula e Morte!), além de ter como designer gráfico ninguém menos que Takeshi Obata (artista responsável pelas séries Hikaru no Go e Death Note), Judgement tinha tudo para ser o grande lançamento do ano... exceto o fato de ser um jogo de luta! Embora tenha sua cota de fãs, a imensa maioria dos players achou Judgement uma piada de muito mau gosto, ou no mínimo um grande fail (ou esclerose) do Iga. Pra piorar, embora feitos por um artista tão conceituado, não há um jogador que não compare os desenhos dos personagens em Judgement com os personagens de Death Note, com alguns agravantes (o Simon, de um "Conan de chicote" como era desenhado nos jogos antigos, virou um Light Yagami emo bombado! E a Maria virou a Misa criança!). Judgement não chega a ser exatamente um jogo ruim, na verdade é um jogo de luta razoável com gráficos e músicas incríveis, mas o fato de fugir muito do padrão da série serviu para torná-lo, talvez, o mais impopular e o mais xingado.
Características:
- Primeiro jogo de luta da série (e espera-se, o último...);
- Estreia de muitos personagens novos (entre eles Aeon e Time Reaper) ;
- Retorno dos personagens mais populares de Castlevania: Simon e Trevor Belmont, Alucard, Maria Renardt (criança), Sypha Belnades, Cornell, entre outros (CADÊ O RICHTER, FDP?!);
- Reaproveitamento de personagens de jogos quase esquecidos (como Galamoth de Kid Dracula e Cornell de Legacy of Darkness);
- Possibilidade de interação com o jogo Order of Ecclesia, através de conexão externa;
- Ódio mortal dos fãs da série...
Castlevania Death Note
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Castlevania: The Arcade - 2009
Este foi um jogo que surpreendeu bastante os players; depois do malfadado Judgement, ninguém esperava jogar um Castlevania com controle interativo (tipo o Wiimote) que tivesse qualidade... mas jogaram! Ao menos no Japão e na Europa... lançado exclusivamente para o Arcade, a máquina deste jogo possui um controle com estilo muito parecido com o do Wiimote, três personagens e, o que é mais incrível, totalmente em 3D e em primeira pessoa! Uma pena nunca ter chegado aqui por estas bandas...
Características:
- Primeiro Castlevania em primeira pessoa;
- Primeiro Castlevania 3D (de aventura) para dois jogadores;
- Lançado apenas na Europa e no Japão;
- Primeiro Castlevania a ter possibilidade de escolha entre três personagens logo no início;
- Estreia dos personagens Vampire Hunter, Lady Gunner e Little Witch;
- Primeiro Castlevania em que os personagens principais não têm nome...
Características:
- Primeiro Castlevania em primeira pessoa;
- Primeiro Castlevania 3D (de aventura) para dois jogadores;
- Lançado apenas na Europa e no Japão;
- Primeiro Castlevania a ter possibilidade de escolha entre três personagens logo no início;
- Estreia dos personagens Vampire Hunter, Lady Gunner e Little Witch;
- Primeiro Castlevania em que os personagens principais não têm nome...
Castlevania Goldeneye
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Castlevania Lords of Shadows - 2010 (Playstation 3 e Xbox 360)
E finalmente, o lançamento mais aguardado e controverso da série. Anunciado dois anos atrás, Lords of Shadows inicialmente não foi mostrado com o nome "Castlevania", e Dave Cox, responsável pela produção do jogo, ficou muito espantado por não terem percebido que era um jogo da série. Castlevania Lords of Shadows tem como intenção dar um "reboot" à série; Cox e sua equipe simplesmente descartaram toda a cronolgia criada até então, e fizeram um jogo baseado principalmente em Super Castlevania 4, mas totalmente em 3D. Os fãs, entretanto, estavam divididos: será que a atitude de Cox foi errada, e descartar mais de vinte anos de história era viável, ou foi correta, e Castlevania precisava mesmo de um novo "gás"? Para muitos a fórmula já estava gasta e a cronologia continha furos demais, enquanto para outros Castlevania é um jogo clássico demais, como Megaman, e jamais deveria ter sua estrutura inicial mudada (existe até uma comunidade chamada Castlevania: 1986 - 2009, como que declarando o "Rest in Peace" da série, com o anunciamento do novo jogo...). Castlevania sem o Vampire Killer (no lugar dele, uma nova arma chamada Combat Cross)? Sem a movimentação e os elementos típicos da série? Sem o estilo "Metroidivania"? Sem as músicas clássicas dos jogos?! SEM DRÁCULA?!? E ainda por cima, com o "Solid Snake" posando de Belmont? Pra piorar, os primeiros vídeos liberados do novo jogo não mostravam muitas novidades para os jogos em geral; muito do que foi mostrado inicialmente lembrava muito jogos como God of War e Shadow of the Colossus, e Castlevania, como já vimos nesta série, sempre foi um jogo famoso por trazer inovações para o mundo dos videogames. Com este prequel de Lords of Shadows, que não parecia trazer nenhuma novidade (exceto a adaptação aos novos tempos) e ainda tira grande parte do classicismo da série, não é de admirar o quanto os fãs estavam tensos... Entretanto, é preciso dizer isto: eu, como fã incondicional da série, sempre disse simplesmente que o melhor era esperar pra ver. Excluindo todos os "defeitos" (que não são necessariamente defeitos), os vídeos liberados até agora de Lords of Shadows mostra um jogo muito bem trabalhado, com gráficos mais bonitos que qualquer outro jogo da série (e, apesar dos boatos, Dave Cox falou que vai sim ter muitos elementos dos jogos antigos, entre fases clássicas e músicas). Os que testaram a versão Beta garantiram que o jogo valia a pena (mas será que eles eram fãs doentes de Castlevania ou apenas uns "carinhas contratados"?), e que iria empolgar os jogadores. Bem, empolgar ele já havia empolgado, restava saber se iria satisfazer a nós, fãs maníacos e doentes da série... das duas uma, ou Lords of Shadows iria realmente dar o novo gás que Castlevania precisa e merece, ou iria mesmo acabar de vez com a série. O jogo finalmente foi lançado, na semana passada e o resultado... controvérsia. Sem sombra de dúvida, Lords of Shadows ainda está no período de teste por parte dos players, e a comunidade gamer se encontra bastante dividida; alguns aceitaram bem as mudanças do novo jogo (teve gente que até mesmo o considera melhor que God of War), outros nem tanto, enquanto muitos torcem para que este seja apenas um spin-off, assim como Order of Shadows e Judgement (inclusive, muitos repetem a mesma coisa que dizem sobre os Castlevanias de Nintendo 64, que é melhor ver este como um jogo não-Castlevania). Apenas numa única coisa todos os fãs de Castlevania concordam: o jogo é incrível. Os gráficos, sons e jogabilidade estão muito além de todos os jogos anteriores, a mecânica de jogo é totalmente nova (embora tenha semelhanças com outros jogos, pra variar...), mas o que mais impressiona é como a história foi trabalhada; mais do que a maioria dos jogos da série, a história de Lords of Shadows é extremamente complexa (o que pra muitos não é qualidade, devido à complexidade), com altos elementos de drama e terror. Dave Cox contou com uma ótima equipe e altos recursos para a produção deste game, mas mais do que isso, teve ainda a supervisão direta de ninguém menos que Hideo Kojima (criador da série Metal Gear e Snatcher) ; em sua primeira semana de lançamento, Lords of Shadows já é estimado por muitos como um dos Castlevanias que terá mais vendas de todos os tempos (conta-se até que irá chegar na marca de um milhão de vendas)! E até boatos de sua continuação são alardeados aqui e ali... Seja bem aceito ou não, seja oficial ou spin-off, seja um reboot ou apenas uma cortina de fumaça do Dave Cox, ninguém pode discordar da qualidade de Lords of Shadows como um game da nova geração; resta saber se isto será o bastante para torná-lo um Castlevania digno de seu nome.
Observação: Este é o único game deste especial que vou me abster de comentar as características; a razão para isso é que antes de dar um parecer mais técnico eu quero JOGAR este (esta mini-resenha eu me basiei nos vídeos que vi do jogo, na história que li nas resenhas, estatísticas e, mais importante de tudo, nos comentários dos jogadores que li na Internet), e portanto quero ser o mais imparcial possível. Se Lords of Shadows realmente iniciar uma nova Era para a série, é o mínimo que este jogo merece.
Castlevania: o Reinício?
Uma Pequena Observação:Konami Collector’s Serie não é exatamente um lançamento da série Castlevania, mas sim um pacote lançado pela Konami com seus 5 titulos de maior sucesso no NES (dentre eles os três Castlevania do console) relançados para PC.
Uma Pequena Observação:Konami Collector’s Serie não é exatamente um lançamento da série Castlevania, mas sim um pacote lançado pela Konami com seus 5 titulos de maior sucesso no NES (dentre eles os três Castlevania do console) relançados para PC.
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Castlevania Adventure Rebirth - 2010 (Wii)
Castlevania the Adventure ReBirth é um game que busca resgatar a experiência dos primeiros títulos da franquia, com um foco especial naqueles da geração 16 bits. Para isso, conta com visuais característicos da época, além de uma jogabilidade que remete muito ao estilo dos jogos que existiam no período.
No entanto, ele não fica para trás em termos de melhorias no design dos níveis e no polimento geral. Vários dos elementos que não se encaixavam direito com o resto do game foram alterados, removidos ou substituídos. A trilha sonora, em especial, foi reformulada para adequá-la às expectativas contemporâneas — embora ainda seja retrô.
O game é disponibilizado através da WiiWare e faz parte de um esforço da Konami em trazer vários de seus clássicos como eles eram, sem fazer um “remake” ou mesmo atualizar os gráficos e a apresentação para o público moderno. Sem dúvida, a série busca agradar a um segmento específico do público, que quer a experiência tradicional dos games antigos sem grandes modificações.
Castlevania: The Adventure Rebirth é uma espécie de remake de um jogo de Game Boy que passou ao lado de muita gente mas eu não deixei escapar. Esse dito dá pelo nome de Castlevania: The Adventure, muitas vezes erroneamente mencionado como The Castlevania Adventure. Este Rebirth vem contar estes eventos de forma ligeiramente diferente ainda que o "actor principal" seja o mesmo do antigo, Christopher Belmont, antecessor de Simon. A acção decorre 100 anos antes do Castlevania original, onde Christopher tem como missão... destruir Drácula, assim para não variar muito. Portanto, até aqui nada de novo.
Um boss grandinho... e chato! |
Sonoramente, é um jogo que soa bem tal como quase todos na saga. A música passa por faixas novas e originais e ainda remixes das faixas do jogo original, com alguns bónus de outros jogos. Diria que tem uma banda sonora quase perfeita mas ainda lhe falta um bocadinho. Em termos de efeitos sonoros e afins, cumpre o seu objectivo com êxito proporcionando uma experiência perto dos clássicos de 16-bit.
Um caso bicudo e quente. |
Os meus favoritos, olhos gigantes! :D |
Castlevania: Harmony Of Despair - 2010 (X-Box 360)
Caçadores de vampiros de todas as épocas unem forças em Castlevania: Harmony of Despair (HD) com um único propósito: deter as terríveis forças do mal, que desta vez emergem do Grimoire, um livro amaldiçoado, que tem gravado em suas páginas toda a história da Castlevania.
Aqui as partidas são disputadas em cenários menores — compostos por combinações entre os episódios Portrait of Ruin, Order of Ecclesia e Aria of Sorrow e divididos na forma de estágios —, permitindo que até seis jogadores ajam juntos, até derrotarem os grandes guardiões.
O ponto mais interessante é a mudança de perspectiva, que agora possibilita a visão de todos os cômodos do castelo de uma só vez, sem cortes entre uma sala e outra, como tradicionalmente visto até então. Existem três distâncias de câmera, o que permite ajustes rápidos a diversas situações de risco.
Não há um sistema de nivelamento de personagens, mas as suas respectivas habilidades podem ser melhoradas, junto com os equipamentos, que são responsáveis pelo aumento de status e de velocidade. A seleção de personagens inclui os mais populares da franquia, tais como Alucard, Shanon, Charlotte, Soma Cruz , Jonathan Morris, Julis Belmont e Yoko Belnades.
Aqueles que se cansarem das modalidades cooperativas ainda podem recorrer às partidas single player (pelos mesmos cenários) ou à disputa direta contra outros jogadores, baseada em pontos.
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Enfim, termina a primeira materia especial sobre a série Castlevania, mostrando o quanto seus jogos mudaram e evoluíram no decorrer da história. Mais uma vez, deixei alguns dos games de fora da lista (como o Castlevania Pachinko, um CAÇA-NÍQUEIS, e alguns remakes feitos para celular). Por esta série, agradeço às valiosas informações que obtive graças a sites como Castlevania Legends, Castlevania Wiki (onde também obtive boa parte das imagens) e ao Orkut (principalmente a comunidade Castlevania: A Obra de Arte), além claro de tudo que aprendi jogando esta longa lista de games. Nestes mais de vinte anos de história, Castlevania teve muitas mudanças em seus jogos, mas uma coisa essencial em todos eles, dos mais ousados aos mais típicos, dos mais odiados aos mais amados, dos mais antigos aos mais novos, eu espero que sinceramente nunca mude: a diversão. Longa vida a Castlevania, e que a eterna luta dos Caçadores Belmonts... Continue Eterna.
Enfim, termina a primeira materia especial sobre a série Castlevania, mostrando o quanto seus jogos mudaram e evoluíram no decorrer da história. Mais uma vez, deixei alguns dos games de fora da lista (como o Castlevania Pachinko, um CAÇA-NÍQUEIS, e alguns remakes feitos para celular). Por esta série, agradeço às valiosas informações que obtive graças a sites como Castlevania Legends, Castlevania Wiki (onde também obtive boa parte das imagens) e ao Orkut (principalmente a comunidade Castlevania: A Obra de Arte), além claro de tudo que aprendi jogando esta longa lista de games. Nestes mais de vinte anos de história, Castlevania teve muitas mudanças em seus jogos, mas uma coisa essencial em todos eles, dos mais ousados aos mais típicos, dos mais odiados aos mais amados, dos mais antigos aos mais novos, eu espero que sinceramente nunca mude: a diversão. Longa vida a Castlevania, e que a eterna luta dos Caçadores Belmonts... Continue Eterna.
The End.
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