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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Especial: Evolução Dos Games: "A Saga de Super Metroid"



A Evolução Dos Games: Super Metroid

                                                         Super Metroid: Metroidologia

   Com 21 anos de existência, Metroid é uma das poucas series que manteve a excelência através dos anos. Mesmo mais lendárias como Mario e Final Fantasy tem as suas nódoas com alguns capítulos inconsistentes. Já a saga de Samus Arans, não: a maioria absoluta dos episódios, com raríssimas excessoes, levam  o feeling de Metroid.
   Comprove isso nessa extensa viajem pelas aventuras da caçadora intergalactica.


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Metroid (1986) & Metroid Zero Mission (2004) – NES & GBA

Metroid é o primeiro jogo da série Metroid, lançado em 1986 para NES. O jogo, de ação-aventura, foi lançado primeiramente no Japão no dia 6 de Agosto para o Famicom Disk System. Mais tarde foi lançado na América do Norte e em seguida na Europa. Em 2004 foi relançado para o Game Boy Advance e em 2007 para o Virtual Console do Wii. Seguindo uma onda de jogos eletrônicos comerciais de grande sucesso lançados pela Nintendo na década de 80, a companhia começou a desenvolver Metroid em conjunto de seu projeto-irmão, Kid Icarus (1986). Metroid foi produzido por Gunpei Yokoi e dirigido por Yoshio Sakamoto, com a música de Hirokazu Tanaka.
A história se passa no planeta Zebes, onde Samus Aran tenta recuperar os Metroids que foram roubadas pelos Piratas do Espaço, que planejam replicar os Metroids expondo eles a Raios Beta e usar eles como armas biológicas para destruir Samus e qualquer um entre no caminho deles.





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Metroid II: Return Of Samus (1991) – Game Boy

   Metroid II: Return of Samus (II RETURN OF SAMUS, Metoroido Tsū Ritān Obu Samusu) é o segundo jogo da série Metroid, lançado pela Nintendo em 1991 para o Game Boy. No jogo, que se passa algum tempo depois do original, Samus Aran é chamada para exterminar os Metroids em seu planeta natal, SR-388. O jogo por ser no game boy (a versão original não suportava outras cores), é em preto e branco e Samus Aran tem que combater sapos e chaves voadoras. Um jogo de muita ação que você deve experimentar.
   Aran Portátil
   Como uma série, Metroid acertou bastante, menos a hora do lançamento.
Dois anos antes do lançamento de Metroid, o primeiro jogo em cartucho de 128K chegou às lojas, colocando efetivamente o último prego no caixão do Famicon Disk System. Samus recebeu um port para o cartucho um ano inteiro mais tarde, tornando-se vendedora de mais de um milhão de unidades no primo norte-americano do Famicom, o Nintendo Entertainment System. Mas os danos já tinham sido feitos.      Metroid nunca teve a esperança de se igualar ao número de vendas de Mario ou Zelda, nem mesmo de chegar perto. O Olimpo estava fora de alcance.
Este fato tornar-se-ia um assunto recorrente. Samus Aran era a mais nova dos três, e a mais provável de ser deixada para trás. A R&D1 seguiu adiante com outros projetos.
A estrela entre eles era a nova criação de Gunpei Yokoi: o Game Boy. O Sistema portátil da Nintendo dominou o mercado, superando as vendas até mesmo do NES. Após dois anos no ciclo de vida do portátil, Yokoi estava em uma ótima posição para criar uma seqüência para Metroid… um jogo próprio da R&D1 na plataforma própria da R&D1. Kanoh e Kiyotake voltaram (este estava agora co-dirigindo com Hiroyuki Kimura) e Metroid II: O Retorno de Samus chegou à América em 1991.
Se Metroid devia muito a “Alien”, “Metroid II era definitivamente uma referência a “Aliens”. A freqüentemente atormentada Federação Galáctica não admitia mais assumir riscos, contratando Samus para ser a responsável pelo genocídio dos Metroids em sua terra natal, o planeta SR-388. O avanço era baseado exclusivamente em coletar novas peles de Metroid, uma abordagem mais linear que afastou alguns fãs. Samus, no entanto, não desapontou. Ela chegou à festa em uma moderna nave de guerra, carregada com novos brinquedos para aumentar seu antigo arsenal de mísseis, bombas e raios de ondas e gelo. Spazers (NT: o tipo de raio atirado por Samus) de três lâminas e raios de plasmas que penetravam paredes fizeram sua primeira aparição, e a Morph Ball ficou mais legal ainda com a adição da nova habilidade de escalar paredes.
O Game Boy forçava mudanças. Mais notavelmente, demonstrar os upgrades (NT: aprimoramentos) na armadura de Samus através de uma mudança de cores não funcionaria em uma tela monocromática. Ao invés disso, agora a Varia Suit vinha com enormes ombreiras que tornar-se-iam a mais marcante parte de seu visual. Módulos para salvar também foram introduzidos, substituindo os saves por passwords usados no cartucho de Metroid. Os jogadores diriam adeus a cheats (NT: códigos de trapaça) como “Narpas Sword” e “Justin Bailey”, que armavam Samus até os dentes ao mesmo tempo em que reduziriam sua armadura à roupas de banho… embora nunca, ao contrário dos sonhos dos fãs e dos rumores, à roupa em que ela veio ao mundo.
Louvado na época, hoje vemos que Metroid II sofria dos limites de sua plataforma e seu conceito linear demais. No entanto, a R&D1 colocou nas lojas uma seqüência de sucesso, adicionando elementos agora obrigatórios na série, e deu a profundidade necessária a Samus e a seu universo.
História
De qualquer forma, o planeta SR-388 exigia blindagem pesada para derrotar toda uma cadeia evolucional de Metroids, levando a Rainha Metroid réptil. Após derrotá-la, Samus só tinha mais um alvo restando… um pequeno filhote de Metroid. Em uma mudança inesperada, a criatura confiou em Samus como se fosse sua mãe e, apesar da decisão de apagar de vez toda a espécie, Samus a poupou. Havia algo de humano nela apesar de tudo.




  

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Super Metroid (1994) – Super Nintendo

Super Metroid , conhecido também por Metroid 3, é o terceiro jogo da série Metroid, lançado em 1994 para o Super Nintendo. Fora desenvolvido para a Nintendo pela sua subsidiária, RD&1.
O jogo é do estilo plataforma, com elementos de ação e aventura. Nele, você controla a heroína Samus Aran, que vai até um planeta recuperar um Metroid roubado pelos Piratas do Espaço. Durante sua aventura, Samus encontrará aperfeiçoamentos para sua armadura ao mesmo tempo em que procura os chefes e seu objetivo final, o Metroid.
O jogo foi o primeiro a conter 24 Megabits no cartucho de Super Nintendo, o que foi um avanço na época, com gráficos mais apurados e som de ótima qualidade.
Este jogo foi uma evolução em relação ao primeiro jogo, tanto em termos gráficos como de jogabilidade.
Em 12 de Outubro de 2007, a Nintendo europeia disponibiliza o download do game no canal Virtual Console da Nintendo Wii, enquanto na América o mesmo já estava disponível a partir de 20 de agosto.


História do Jogo: Em um tempo onde as civilizações iniciaram a colonização de outros planetas e consequentemente seu mapeamento, fez-se necessário criar a Federação Galática, que organizava o avanço e planejamento das civilizações no espaço, porém esse equilíbrio foi interrompido, as naves mercantes eram saqueadas e sua tripulação morta, não eram seres humanos tampouco seres aliados, pois a maneira que eram encontrados os corpos e a forma em que eram mortos impossibilitava autoria humana ou aliada. Não demorou até que as naves mercantes fossem escoltadas e vários confrontos presenciados, a tal ponto de se descobrir que uma espécie de vida inteligente saqueava as naves mercantes, esses seres dispunham de grande resistência, poderes e inteligência para criar sua própria tecnologia, esses seres foram chamados de Piratas Espaciais e perturbaram o equilíbrio imposto pelos seres galáticos. A base dos Piratas Espaciais fora localizada, em um planeta (Zebes) onde habitava os Chozo (homens pássaro) há rumores que os Chozo não foram dizimados pelos piratas espaciais, conseguiram fugir para outro planeta. Então A Federação Galática envia a Zebes uma tropa com a missão de extinguir os piratas espaciais em Zebes, porém a tropa não regressou. Nesse meio tempo Samus (não irei explicar a estória da vida de Samus aqui) voltara de uma missão em SR388 extinguindo todos os metroids do planeta. (sua ultima batalha foi contra a Rainha Metroid, depois de derrota-la Samus segue para sua nave, nas entranhas do planeta encontra um ovo metroid que não havia sido destruído, ao mirar no ovo o mesmo choca e a larva metroid ve Samus e se agarra a ela como uma criança confusa, Samus leva a larva até o centro de pesquisa CERES e a entrega aos cientistas para que eles possam estudar as propriedades energéticas do Metroid.) Os piratas espaciais sabendo deste último Metroid atacam a estação CERES matando os cientistas e levando a larva, porém samus estava próximo a estação espacial (Próximo ao cinturão de asteróides BEYONG) recebe a mensagem que CERES esta em ataque, ao chegar encontra todos mortos e enfrenta o lider alado dos piratas espaciais (Ridley) que tendo seu tempo curto foge da batalha (pois o Metroid é sensivel ao frio do espaço. Então detectando os cientistas mortos e que o Metroid saiu de CERES, o computador principal inicia a auto destruição, cerrando todas as portas de dentro para fora, Samus escapa, a Federação Galática contrata Samus para realizar a missão que a tropa da federação e seus caçadores nunca conseguiram fazer, extinguir os piratas espaciais e resgatar a larva Metroid.
  * Super Metroid é um clássico absoluto e até hoje considerado por muitos como um dos melhores games de todos os tempos. Um jogo tão bem projetado que foi considerado como "modelo" para se fazer um game plataforma em 2D de ação, e que influenciou muitos games que vieram depois, desde Castlevania até jogos modernos em que é preciso coletar novos power-ups para alcançar áreas anteriormente inacessíveis. Se você nunca jogou, não perca mais tempo e vá conhecer esse jogo que é uma obra de arte.*
•Técnologia no Metroid: Quando a técnologia dos tempos de hoje vieram, a maioria dos jogos ficaram ruins com sua jogabilidade 3d. O Metroid adotou esta técnologia e criou o Metroid Prime, muitos ainda preferem os antigos Metroids, com sua jogabilidade 2d e seu gráfico 2d.



•Itens :Como em todos os jogos de Metroid, existem equipamentos que Samus deve coletar para aperfeiçoar a armadura. Aqui vai uma lista de todos eles:

•Armaduras:As armaduras são um dos itens principais. Cada uma tem um efeito diferente:
*Power Suit - A armadura inicial, não é listada nos equipamentos. A armadura não possui o "ombro largo" presente na armadura de Samus em alguns jogos, além de ser amarelada.
*Varia Suit - A Varia Suit é uma armadura que permite Samus andar normalmente por áreas de extremo calor, além de aumentar a defesa em 25%. Ela é coral, além de possuir o "ombro largo". Requer essa armadura para entrar em Norfair.
*Gravity Suit - Essa armadura permite que Samus se mova pela água sem sofrer efeitos gravitacionais, além de poder entrar no fogo (lava é diferente, com coloração mais escura) e aumentar a defesa em 50%. A armadura é roxa. Não se precisa dessa armadura para entrar em Maridia, mas é muito recomendável entrar com ela, pois Maridia é um "aquário".
*Blue Suit (Bug) - A armadura de Samus fica azul e sombras aparecem enquanto samus se movimenta, como se ela estivesse em supervelocidade. Para conseguir a Blue Suit, você deve usar o Shinespark como golpe final em Draygon. A forma mais fácil é atingir Draygon com Missiles e Super Missiles até que ele fique com a energia por um fio, então use o espaço da sala para alcançar super velocidade e ficar brilhando e quando Draygon aparecer na tela, atravesse-o com o Shinespark. Se ele morrer, Samus vai parar no meio do Shinespark e ficar azul. Enquanto estiver azul, o shinespark pode ser carregado à qualquer momento apertando-se uma vez para baixo, mas fazendo isso a Blue Suit será perdida. Enquanto estiver com a Blue Suit também não se pode apertar o botão de correr ou esta será perdida.


  
•Beam's":Os Beam's são os itens que melhoram os tiros de Samus.
*Power Beam - O item de tiro inicial, não é listado nos equipamentos. São tiros leves e abrem portas azuis.
*Charge Beam - Um item que permite a Samus carregar seu tiro e lançá-lo. Ótimo para matar inimigos que morrem com mais de um tiro. Se equipar a Power Bomb e carregar o tiro com outro beam ativado (desde que só esteja equipado o Charge e o outro beam), Samus mandará uma espécie de combo.
*Spazer Beam - Um dos beam's mais poderosos. Ao usá-lo, Samus manda 3 lasers, um abaixo do outro. Se combinado com o Charge Beam e Power Bomb causa uma "chuva" de lasers em volta de Samus.
*Ice Beam - Esse item adiciona gelo aos tiros de Samus. Se combinado com o Charge Beam e Power Bomb, causa um círculo de gelo em volta de Samus.
*Wave Beam - Esse item permite que os tiros de Samus atravessem paredes até acertar um inimigo. Se combinado com Charge Beam e Power Bomb, cria uma pequena "barreira de energia" em volta de Samus.
*Plasma Beam - Esse item dá mais "força" ao tiro de Samus, fazendo com que mate inimigos com menos tiros, porém, não pode ser usado com o Spazer Beam. Se combinado com o Charge Beam e o Power Bomb, cria vários círculos de plasma em volta de Samus.
*Hyper Beam - O melhor tiro, não listado nos equipamentos. É ganho após Samus entrar no Hyper Mode graças à larva Metroid (agora adulta). Se consegue durante a luta contra Mother Brain, necessário para derrotar a mesma.
*VAR Beam (bug) - Para utiliza-lo comece a carregar o tiro e assim, aperte start e ative o Spazer Beam. Depois vá para o item Space Jump ,aperte para o lado esquerdo e instantâneamente apertar "A". E assim Plasma e Spazer vão estar juntos como um Bug. (Aprenda a usar este item direito, pois se não seu jogo travará)

•Botas: As botas dão certos poderes à Samus, o principal é pular. Elas são os itens de menos quantidade no jogo, e aqui vai uma lista deles:
*Jump Boots - O pulo inicial, não é listada nos equipamentos. Ideal para se livrar de inimigos pequenos.
*Hi-Jump Boots - Aparece desde o primeiro Metroid. Como seu nome já diz [Hi(High)-Jump = Pulo alto; Boots = Botas], essas botas fazem Samus pular 2x mais alto que seu pulo normal.
*Speed Booster - Um item que permite Samus carregar energia para correr muito mais rápido. Existe uma técnica chamada Shinespark, em que Samus se agacha enquanto corre, então se o jogador der um pulo normal e apertar para uma certa direção, Samus "voa" na direção desejada, mas isso pode tirar energia.
*Space Jump - Um item muito útil, principalmente nas partes em que o Hi-Jump não é o suficiente para pular de uma plataforma para a outra. O Space Jump faz Samus pular infinitamente, porém, a deixa mais vulnerável a certos ataques. Para usá-lo, aperte o botão de pulo repetidamente.


•Miscelâneos:
*Morphing Ball - Um velho item da série. Ele faz Samus virar uma bolinha metálica. Para ativar, aperte o direcional para baixo 2 vezes.
*Bomb - Esse item permite que Samus deixe pequenas bombas enquanto está na forma de bolinha. Se Samus ficar no lugar desses pequenos explosivos, ela pegará um pequeno impulso para o alto.
*Spring Ball - Esse item adiciona propriedades de salto ao Morphing Ball, ou seja, Samus pode pular enquanto estiver como bolinha.
*Screw Attack - É um dos melhores itens do jogo. Ele faz com que Samus crie eletricidade pela armadura enquanto dá um "salto mortal". Combinado com o Space *Jump, Samus se torna quase invulnerável.

Outros:
•Missile Launcher - Mais um velho item da série Metroid. Ele faz com que Samus possa atirar mísseis, porém, é finito. Deve-se pegar tanques de mísseis que aumentam sua munição. Abre portas vermelhas.
•Super Missile - Esse item é exatamente igual ao Missile Launcher, porém, apenas 1 equivale a 5 mísseis do Missile Launcher. Abre portas vermelhas e verdes. Ele é finito, tendo que pegar tanques de Super Missile para aumentar a munição desse precioso item.
•Power Bomb - Uma versão melhorada da Bomb, e MUITO mais forte que a mesma. Quebra túneis feitos de vidro e abre portas amarelas. Infelizmente, ela é finita, tendo que pegar tanques de Power Bomb para aumentar sua munição. Atenção: A Power Bomb não abre portas inferiores (Ex.: Portas Verdes)
•X-Ray Scope - É um item também muito útil no jogo. Ele permite que você veja através de blocos e paredes, pois no mundo de Metroid existem muitas paredes e blocos falsos. Porém, 2 Lugares no mapa de Norfair seriam paredes falsas, mas o X-Ray Scope mostra como parede normal.
•Grappling Beam - Esse item é uma corda de energia que permite Samus se agarrar a certos blocos e/ou objetos. Também permite que Samus se agarre à lugares que estão em curto-circuito, como por exemplo em Wrecked Ship na parte superior da nave. Agarrar-se à lugares em curto tira energia de Samus e pode matá-la, mas essa técnica pode ser muito útil, como por exemplo enfrentando o Chefe de Maridia (Draygon).   Destrua os lugares nos cantos da tela que ficam atirando e permita que Draygon Agarre Samus. Enquanto preso por Draygon, use o Grappling Beam para se agarrar num dos cantos em curto e segure-se até que draygon morra eletrocutado. Tenha bastante energia para que Samus não morra antes de Draygon. Também abre portas azuis, mata alguns inimigos fracos e pode ser usado para coletar ítens deixados pelos inimigos.

•Especiais:
Crystal Flash - Você deve ter no minimo 11 power bombs, 10 mísseis, 10 super mísseis e menos de 50 de vida e subtanks vazios então aperte select até o selecionador de itens ficar sobre a power bomb pressione L e R (mantenha pressionado até o final) e então vire bola e continue apertando pra baixo então use a power bomb mantendo esse botão também pressionado. Se der certo você usará o Crystal Flash. Ele recuperará todo seu HP e todos os seus subtanks.

   

Super Metroid é um dos jogos mais bem sucedidos já produzidos. Cada detalhe, como as mudanças de cores quando se derrota os chefes, mostram uma grande dedicação por seus programadores. Realmente um jogo de sucesso, considerado como um dos melhores games já produzido.





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Metroid Fusion (2002) – Game Boy Advance


Metroid Fusion (em japonês: Metoroido Fyūjon?) (ou Metroid 4) é um jogo eletrônico de ação e aventura em 2-D sendo o quarto título da série Metroid (criada por Gunpei Yokoi), o primeiro jogo da série para o Game Boy Advance e sequência de Super Metroid (o Metroid 3), de 1994. Ele foi desenvolvido pela Nintendo R&D1, distribuido e lançado pela Nintendo em 2002 na América do Norte, Europa e Austrália, e no Japão, em fevereiro de 2003. No mesmo dia foi lançado Metroid Prime (sendo esse para o GameCube).
O jogo vem com uma história que, para a série, é inovadora por ser a primeira a ter mais detalhes e abordar ainda mais o passado e as personalidades das personagens. Além disso, Metroid Fusion é um jogo em 2-D, tem a câmera lateral e a jogabilidade padrão da série (onde você busca por aperfeiçoamentos por todo o cenário a fim de evoluir para poder chegar à novos locais, e enfrentar e derrotar inimigos cada vez mais fortes), mantendo assim, o estilo clássico que deu um nome ao jogo, já que o Metroid para Game Cube se distanciava dele por ser, por exemplo, em primeira pessoa. Isso mostra o quanto Fusion é importante, pois ele não só foi o primeiro Metroid lançado depois de oito anos como também o primeiro no estílo clásico.

•Jogabilidade: Este jogo mantem o mesmo estilo de aventura e ação com elementos de plataforma e altos níveis de exploração que os seus precedentes possuíam. Nele, assim como em todos os Metroid's, você controla a caçadora de recompensas Samus Aran, que veste um traje biomecânico que cobre todo o seu corpo. Durante a aventura o jogador faz atualizações da roupa através de downloads em determinadas salas chamadas Data Rooms. As atualizações das habilidades da personagem também são feitas quando se absorve um X Parasite gigante expelidos por chefes após serem derrotados. Com tais atualizações a personagem ganha habilidades novas, o que a permite chegar a lugares antes inalcançáveis. Alem de aumentar as suas habilidades de exploração, as atualizações aumentam as de ataque e defesa (como é o caso dos Super Missile e da Gravit Suit), permitindo ao jogador derrotar novos inimigos ou conseguir novos upgrades (novas melhorias) escondidos por todo o mapa em paredes, pisos, e até tetos falsos. Este esquema de evoluir para avançar tem sido usado, com sucesso, por todos os jogos da série Metroid, bem como por outros jogos como os da série The Legend of Zelda que é da mesma empresa.
No jogo, como já foi dito, há altos níveis de exploração. Além de um mapa grande e de salas de diferentes tamanhos e formatos, os upgrades e caminhos secretos que se encontram escondidos pelo mapa, forçam o jogador a passar boa parte do tempo usando as habilidades da protagonista (conseguidas através da aventura) para descobrir mais e mais dessas melhorias. Quanto mais upgrades o jogador tem, mais forte a personagem fica. Mas tem muitos jogadores que fazem estas buscas incansáveis por upgrades não apenas para fortalecerem a protagonista, mas também, para conseguirem completar 100% do jogo, o que é considerado a pontuação máxima em Metroid, alem de conseguirem, desta forma, o prêmio final: ver a heroína sem o seu traje, usando ou uma roupa de banho ou um traje chamado de Zero Suit, no caso de Metroid Fusion: é o traje de banho.

    
•Desenvolvimento:  Desde a época em que Super Metroid foi lançado para Super Nintendo (em 1994), os fãs desta série esperaram ansiosamente por cerca de oito anos até serem recompensados com o lançamento de um novo jogo, desta vez lançado para o portátil da Nintendo: o Game Boy Advance.
Metroid Fusion foi desenvolvido pela Nintendo Research & Development 1, a mesma equipe de desenvolvimento que criou, em 1994, o jogo Super Metroid para Super Nintendo. O Nintendo 64 não recebeu um lançamento de um jogo da série apesar da protagonista Samus Aran ter participado do jogo Super Smash Bros..
Antes do lançamento: "Que tal reviver Super Metroid no seu GBA?" Esse foi o título da matéria de Preview/previsão da Nintendo World número 48 encontrado na página 24, tamanha era a semelhança da "jogabilidade básica" dos dois títulos: um jogo em 2-D com jogabilidade lateral; ação e combate baseada em tiros e pulos; evolução dos Status através do ganho de novas habilidades; e a clássica, complexa e conhecida exploração da série.
O que mais aparecia nos Previews era a comparação entre Metroid Fusion com Super Metroid (como até mesmo o título do Preview sugere). Outra coisa bem comentada eram os movimentos novos que Samus fazia na demo (demonstração). Ela podia escalar paredes e até o teto mas provavelmente eram escadas em um mal ângulo. Ela também podia se segurar em parapeitos, se inclinar para o lado contrário e saltar, bem como podia atirar ao mesmo tempo em que se encontrava em todas essas situações.
Também se falava dos seres parecidos com "amebas voadoras" que surgiam quando você destruía um inimigo, ao tocar neles você recuperava a energia e os mísseis, assim como os antigos itens que flutuavam nos Metroid's anteriores, e que produziam os mesmos efeitos. No entanto, desta vez eles eram seres vivos e se não fossem pegos logo podiam trazer um novo inimigo à vida na verdade eles apenas repovoavam novas criaturas. Alem disso, também houve uma suposição de que o novo jogo teria uma conexão com o Metroid Prime para Nintendo Game Cube. O que se tornou realidade mais tarde.
Mais uma coisa foi muito comentada: o novo traje da heroína. Muito mais estilizado, agora totalmente anatômico e em cores diferentes e de alto contraste. Muitos fãs estranharam e alguns nem sequer concordaram com a mudança no visual da Samus, mesmo antes de saber de sua razão. Mas nada chamou mas a atenção dos fãs do que o final da demo. Depois de concluir a fase, você ganhava acesso à uma sala nova onde encontrava ninguém mais, ninguém menos do que a própria Samus. Muitos fãs se perguntavam o que aquilo significava.
•Gráficos: Fusion apresenta uma ideia de arte muito distinta dos Metroid's anteriores. Os jogos da série mantinham sempre uma atmosfera sombria e de cores mais escuras, mas em Fusion, o mundo possui cores vivas, ambientes repletos de vigor e chefes mais extravagante.
Cada área deste jogo é singular, ambientada de formas únicas e detalhadas de maneiras próprias. Alguns fãs consideram que o jogo se parece muito com o Super Metroid e que não houve tanto avanço nessa área. Mas na opinião de outros, os efeitos dele foram aprimorados se comparados aos de Metroid 3: os tiros de plasma, as explosões em geral (principalmente a da Pawer Bomb), a animação de quando se morre, a movimentação de Samus, as animações dos chefes, as imagens de fundos dos cenários, etc.
Também é possível perceber que todos os setores do jogo possuem, pelo menos, uma espécies única de seres vivos que seja exclusiva daquela região. Alem disso, os inimigos não se repetem como antes, como por exemplo, simplesmente mudar a cor de uma criatura e dizer que é uma outra. Tais criaturas também possuem um nível mais alto de detalhamento gráfico.
•Áudio: A trilha sonora de Fusion é considerada sombria, tensa e até misteriosa, o que na opinião de alguns jogadores a tornaria entediante. No caso da sonoplastia: cada criatura, cada arma, cada efeito, cada coisa produz um som diferente e único.
•Enredo: Metroid Fusion marca a série por ser o primeiro título realmente linear, ou seja, você não precisa seguir caminhos pré-determinados pelo jogo. Claro que tem as missões, mas isso não impede o jogador de ir para certos locais em momentos que, teoricamente, não deveria.
Desta vez, Samus conta com a orientação de um CO computadorizado, batizado por ela de Adam. No jogo ela faz missões de nível de dificuldades crescentes e descobre que a afirmação de que os Metroids estavam extintos não é totalmente verdadeira.
•História: Dez anos depois dos acontecimento de Super Metroid, Samus Aran é determinada a escoltar um grupo de cientistas de pesquisas biológicas no planeta SR388, planeta natal dos extintos Metroids. O motivo da expedição foi que, com a extinção dos Metroids no planeta, houve um desequilíbrio ambiental. A Galactic Federation/Federação Galáctia não poderia deixar que o pior acontecesse, então ela criou uma estação espacial chamada B.S.L. (Biologic Space Labs/Laboratório Biológico Espacial) para acompanhar de perto o desenvolvimento das espécies do planeta.
Após matar um espécime de "Hornoad" Samus se depara com uma forma de vida que não conhecia. Ela tenta destruí-la mas acaba sendo atacada. Mas tarde ela descobre que tal criatura era um parasita conhecido como "X".
  
Ao que tudo indica, quando os Chozo povoaram o planeta, eles perceberam o potencial destrutivo deste vírus e foi então que criaram os Metroids: para que estes fossem um predador que dominassem o X. Mas com a extinção dos Metroids, feita pelas próprias mão da protagonista nos jogos anteriores, houve esse desequilíbrio no eco-sistema que fez com que estes parasitas se multiplicassem rapidamente e, consequentemente, ameaçassem as criaturas do planeta.
Depois do ataque, Samus logo fica doente e sem condições de continuar a escolta. Com isso, ela retorna para a estação. Mas no meio do caminho ocorre uma tragédia: O X Parasite/Parasita X, o vírus que a atacou, invade o seu sistema nervoso central (seu Cérebro) o que faz com que ela perca a consciência enquanto pilota a sua nave, fazendo-a colidir com um asteroide. Por sorte o sistema de emergência da nave a ejeta antes do impacto. Samus é resgatada do espaço e levada para o H.Q. (Q.G./Quartel General) da Federação Galáctia.
Infelizmente, durante a viagem até lá, o X se multiplica dentro do seu corpo, e, desastrosamente, rompe grandes áreas de seu Traje (A Power Suit). Mas o que veio a seguir foi ainda pior: os componentes orgânicos de seu traje tornaram-se tão minuciosamente interligados com o seu sistema nervoso, que já não era possível removê-lo normalmente durante o seu estado de inconsciência. A solução foi remover grande parte dele cirurgicamente. Com isso, a aparência dele fica drasticamente alterada. Ele torna-se azul e amarelo, com um elmo rosa-escuro e um visor azul, a roupa também torna-se mais anatômica. Porém, como se não fosse o bastante, mais um drama ocorre: os médicos perceberam que o X estava em um número tão grande no seu sistema nevoso que seria impossível exterminá-lo. As chances de sua sobrevivência eram, claramente, baixas.
Foi aí que descobriram uma cura. Foi sugerido o uso de uma célula de um Metroid para produzir uma espécie de "vacina anti-X". Por sorte, a Federação conseguiu conservar uma quantidade de célula do Metroid de SR388 (vide história de Super Metroid). Rapidamente, o soro foi preparado e ejetado. Em pouco tempo, os parasitas que a infestaram foram exterminados.
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Para mim, uma vida acabada… eu ainda sobrevivi, renasci como algo diferente. Refletindo este fato, eu percebi que o Metroid salvou a minha vida duas vezes."
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— Samus Aran
Durante a cirurgia feita em Samus, o grupo de pesquisas que foi escoltado por ela enviou à B.S.L. as amostras coletadas no planeta SR388, junto com os pedaços infectados da sua Power Suit, removidos durante a operação. Ao recuperar a consciência, Samus é informada de uma explosão ainda inexplicável na estação (B.S.L.). Ela é enviada para lá para investigar o tal acontecimento. Durante a missão, ela será vigiada pelo computador de sua nova nave, dada pela Galactic Federation a fim de substituir a que colidiu com o asteroide. Este computador foi batizado por ela de Adam (mas esse é apenas o nome dele, o verdadeiro Adam é outra personagem da série, que é por quem Samus se apaixona). Este tipo de computador se chama CO computadorizado.
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Quando eu escutei a instrução (do computador), meus pensamentos vieram para Adam. O Adam real me entendia bem. Ele terminava as ordens dizendo: 'Alguma objeção, madame?' Ele sabia que eu não discordaria. Esse era o seu jeito de notar nossa confiança. Eu me pergunto se eu posso confiar nesse computador, também…
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— Samus Aran
Durante as investigações, Samus descobre uma criatura com a sua aparência. Essa criatura foi quem causou a explosão. O computador Adam decide nomeá-la de SA-X. Esse ser surgiu das peças biomecânicas da Power Suit da Samus.
  
Os "vírus-parasitas" nativos de SR388 que atacaram e infectaram Samus e sua Power Suit, são um tipo especial de criaturas com altas capacidades de mutação e que podem reproduzir perfeitamente as habilidades e a forma dos seus hospedeiros. Desta forma, é criada uma réplica exata de Samus, porém na potência máxima já que a verdadeira perdeu a maior parte dos seus poderes durante a cirurgia. A SA-X nada mas é do que um clone de Samus com todas as suas habilidades copiadas e com força total. A conclusão é que, desta forma, o grande perigo que Samus enfrenta nesta aventura… é ela mesma! Alem disso, a SA-X, pode ser o inimigo mais poderoso ela já enfrentou.
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SA-X, um inimigo com as minhas habilidades mais fortes. Mas ela pode raciocinar? Provavelmente não. É só uma máquina mortal. No meu estado atual, eu não posso enfrentar ela de frente. A SA-X sou eu, só que sem coração. Eu devo parar isso antes que ela descubra o seu potencial e ameace o universo…
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— Samus Aran
Personagens:  •Samus Aran é a protagonista, e a personagem que você controla. Ela é uma caçadora de recompensa que está trabalhando para a Galactc Faderation. Escoltando cientistas no Planeta SR388 para a coleta de amostras de seres vivos, Samus é atacada por uma criatura dnomiada Parasita X. Após complicações de saúde por causa do ataque, uma cirurgia é feita, o que modifica drasticamente a aparência de sua armadura.
•Adam é o computador da estação espacial B.S.L. (Biologic Space Labs/Laboratório Biológico Espacial). Programado com base na consciencia e memórias de um antigo membro já falecido da Galactic Federation, conhecido de Samus. Adam auxilia Samus em sua misão através da estação espacial, indicando-lhe para onde a moça deve se dirigir. Trata Samus por "Lady", hábito advindo do Adam original.
•Galactic Federation é a organização formada por diversos planetas da galáxia com o objetivo de promover o intercâmbio de culturas e tecnologias e regularizar as transações comerciais interplanetárias.
Inimigos: •X Parasite/Parasita X: É um vírus-parasita nativo do planeta SR388. Esse ser tem uma capacidade de mutação que o permite reproduzir perfeitamente as habilidades e as formas de seu hospedeiro. Seus únicos predadores no planeta são os Metroids.
Inicialmente ele foi preparado para um estudo, mas uma explosão espalhou o parasita em vários ambientes da estação espacial (B.S.L.). Por efeito de uma vacina especial, feita das células do Metroid que salvou Samus em Super Metroid, a protagonista pode reabastecer sua energia e seus mísseis ao entrar em contato com tal parasita.
  
•SA-X: Na escolta dos cientistas no planeta SR388, Samus é atacada e infectada por um parasita X. Ela consegue sobreviver à infecção, porém o X já tinha feito o seu trabalho: das peças da sua Power Suit surge um clone idêntico à Samus, contudo, com muito mais poder. SA-X pode ser o mais poderoso inimigo que Samus já enfrentou.
Hornoad: Nativos de SR388, este foi o espécime anfíbio que expeliu o X que infecta Samus no inicio da aventura após ser abatido por ela. Depois de infectados pelo X, os Hoarnoads se tornam inimigos perigosos.
Samus encontra estas e outras criaturas contaminadas na estação de pesquisa.
Metroid: Estes seres baseados em energia têm a capacidade de absorver a força vital de qualquer coisa viva. Os Metroids são os predadores naturais dos Parasitas X. Antes uma ameça à Galactic Federation e à Samus Aran, agora é a única esperança de vida para ela.
Space Pirates: Se aproveitando de tecnologias avançadas, esses malfeitores do universo se esforçam ao máximo para dominar, à força, a Galactic Federation/Federação Galáctia. Sua presença na nave de monitoramento na órbita do planeta SR388 é motivo para preocupação.
•Lugares: B.S.L. (Biologic Space Labs/Laboratório Biológico Espacial)
Na B.S.L. exitem seis setores laboratoriais para as pesquisa e analises biológica, interligados entre si por um elevador e por passagens secretas. Eles foram projetados para armazenar amostras de auto-sustentação do ecossistemas planetário de SR388, e para copiar perfeitamente os ambientes dele, para que os organismos que são monitorados lá pudessem se comportar da mesma forma que viviam no seu planeta natal. Com isso cada setor tem um tema diferente.
•Setores:  Main Deck/convés principal: Aqui é onde Samus aterrissa a nave. É o local mais tranquilo, mas, ainda assim, contém mais surpresas. A história começa e termina aqui, e ele é o ponto de entrada e saída de outros setores. Durante boa parte do jogo, esta área não está disponível, por causa de uma problemas no elevador principal. É aqui que fica a nova nave de Samus, entre na nave e você recuperará toda a sua vida e munição, alem de poder salvar o jogo.
•Sector 1 (SRX): Possui vários estabilizadores atmosféricos. No início do jogo ele foi invadido por parasitas X. Como resultado, o ecossistema inteiro ficou sob densas nuvens de fumaça.
•Sector 2 (TRO): SA-X invade o setor 2 e destrói parte de sua estrutura, o que libera vários parasitas perigosos por todo o ambiente.
•Sector 3 (PYR): O sector 3 consiste em um ambientes de deserto árido e cavernas cheias de magma. As temperaturas extremamente altas são mortais para a maioria das formas de vida.
•Sector 4 (AQA): O Setor 4 é projetado para manter um habitat aquático delicadamente equilibrado.
•Sector 5 (ARC): O setor 5 é o setor ártico e é composto por uma gama de organismos que se desenvolvem em temperaturas abaixo de zero.
•Sector 6 (NOC): O setor 6 reproduz precisamente o ambiente noturno que é necessário para o desenvolvimento de criaturas noturnas.

  
•Outras salas:
•Navigation Room/sala de navegação: São representadas no mapa pela letra "N". Aqui, você fala com o computador de sua nave e recebe as ordens para as missões. É aqui também que você fica sabendo da maior parte da história.
•Save Room/sala de salvamento/gravação: São representadas no mapa pela letra "S". É o Save Point do jogo, ou seja, é uma localização física, localizada em um ponto do mapa, onde você salva o progresso do jogo.
•Recharge Room/sala de recarga: São representadas no mapa pela letra "R". Aqui você recupera toda a sua vida e recarrega todos o seus Missile, Super Missile e Power bombs (Mísseis, Super Mísseis e Bombas de energia).
•Data Room/sala de dados: São representadas no mapa pela letra "D". É aqui que você faz o download de novas habilidades enviadas pelo H.Q. (Q.G./Quartel General)como as de soltar mísseis ou Super Mísseis.
•Securite Room/sala de segurança: Essas salas são invisíveis no mapa por medidas de segurança. São apenas quatro, mas são importantíssimas para o desenrolar do jogo. Nelas é possível destrancar as portas de seguranças de toda a estação, que são de quatro níveis: Azul, Verde, Amarelo e Vermelho. Da esquerda para a direita: as de nível mais baixo, até os níveis mais importantes.
•Interação com o Metroid Prime de Game Cube/GC:
Jogar com a Fusion Suit (a armadura usada em Metroid Fusion) em Metroid Prime: Para tal prêmio, termine o Metroid Prime e, logo depois, use o cabo de conexão do GBA com o GC e então poderá transferir a Fusion Suit para Samus usá-la em Metroid Prime.
Jogo clássico de Metroid do Nintendinho: Para tal prêmio, basta terminar Metroid Fusion, e em seguida usar o cabo de conexão do GBA com o GC para transferir o primeiro Metroid para ter a oportunidade de jogá-lo no Game Cube.
•Recepção da crítica: Metroid Fusion foi lançado pela Nintendo para o Game Boy Advance em 17 de novembro de 2002 na América do Norte, em 22 de Novembro de 2002 na Europa, 29 de Novembro de 2002 na Austrália e 14 de Fevereiro no Japão. Recebeu uma pontuação de 92% da Metacritic, que é considerada "aprovação universal" . Os elogios foram principalmente para a jogabilidade orientada à ação, com puzzles concentrados na exploração do ambiente, enquanto a desaprovação apontou para algo que foi considerado como "falta de inspiração" no jogo. No mês de estréia nos Estados Unidos (Novembro de 2002), 199.723 cópias de Metroid Fusion foram vendidas, com lucros totais de $ 5.590.768, fazendo dele o terceiro jogo mais vendido do Game Boy Advance naquele mês  e o décimo jogo mais vendido de todas as plataformas. O jogo vendeu cerca de 940 mil cópias na América do Norte até agosto de 2006, com lucro de aproximadamente $27 milhões . Em novembro de 2004, o jogo já tinha vendido 155 mil unidades no Japão. Metroid Fusion recebeu vários elogios. Foi considerado o "Jogo do Ano para Portáteis" (Handheld Game of the Year) na edição de 2002 do Interactive Achievement Awards ]. O jogo também foi escolhido como o Melhor Jogo de Aventura do Game Boy Advance (Best Game Boy Advance Adventure Game) pela IGN ] e Melhor Jogo de Ação do Game Boy Advance (Best Action Game on Game Boy Advance) pela GameSpot.
Metroid Fusion foi considerado divertido e gratificante por vários críticos. No X-Play, declarou-se que foi "prazeroso jogá-lo" e elogiou-se seu "belos" gráficos e áudio. O jogo satisfez a IGN, que apreciou o tempo mínimo de dez a doze horas de jogo necessárias para completá-lo, posteriormente declarando-o como uma "excelente conquista para o Game Boy Advance". A GamesRadar e a GamePro, entretanto, sentiram que o jogo foi "um pouco curto", mas ainda "adoraram cada minuto dele", considerando os segredos e novos power-ups "sublimamente engenhosos". O sentimento foi compartilhado pela GameSpot, que estava desapontada pelo fato do jogo ser tão curto, mas ainda afirmou: "fãs de Metroid definitivamente devem obtê-lo, como devem todos dispostos a trocar alguma quantidade por alguma qualidade no seu tempo de jogo".
A Nintendo World Report e a Eurogamer ficaram animadas com o jogo, ambas declarando-o o melhor Metroid em 2D e o melhor jogo do Game Boy Advance até então. A revsita Game Informer concordou, descrevendo o jogo como "tudo que você pode querer de um jogo de Game Boy Advance" do começo ao fim. A Play[desambiguação necessária] também gostou do jogo, descrevendo-o como uma versão "ampliada, modificada e melhorada" de tudo de bom de Metroid e Super Metroid.
Comparando o jogo à Super Metroid, a GameSpot comentou que Metroid Fusion ofereceu as melhores qualidade daquele jogo em uma nova aventura. A Nintendo Power declarou-o como um retorno ao estilo de ação do clássico Metroid. Os controles perfeitos foram elogiados pela Electronic Gaming Monthly, concluindo sua análise afirmando: "todos os jogos deveriam fazer se sentir bem assim". O jogo não pareceu novo para a GameSpy, que reclamou até o encontro com o chefe final é demasiadamente inspirado em Super Metroid. A GameZone achou que a pequena tela era um ambiente pobre para se jogar, mas no fim das contas ainda o considerou um jogo emocionante.
  


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Metroid Zero Mission (2004) – Game Boy Advance

Metroid: Zero Mission é o sexto jogo da série Metroid, produzido pela subdivisão RD&1 da Nintendo e lançado para o Game Boy Advance em 2004 . O jogo é um remake do Metroid original lançado para o NES em 1986 (o jogo inclusive fica disponível após se terminar Zero Mission).Você começa no mesmo lugar do NES.Passa pelo Brinstar,Norfair têm o acréscimo do Crateria,Kraid,Ridley e Tourian. Uma novidade do jogo em relação ao jogo original para NES é que, ao destruir Mother Brain, que marcaria o final do desafio na versão original, o jogador deve guiar Samus em uma missão em estilo Stealth, através das ruínas da civilização Chozo, dominadas pelos Space Pirates. Para vencer este estágio é necessário encontrar a Power Suit de Samus, conquistada após derrotar um dos chefes do jogo.

•Algumas Dicas:
 
◘Destrave a Metroid Fusion Gallery: Primeiro conecte o Gameboy Advance com o cartucho Metroid: Zero Mission a um Game Cube com o Metroid Fusion. Depois no Metroid: Zero Mission entre em Options e depois em Metroid Fusion Gallery.

◘Destrave o Metroid Original do NES: Termine o jogo uma vez para destravar o Metroid Originaldo NES.

◘Destrave o Teste de Som: termine o jogo uma vez, depois no menu principal selecione Sound Test.

◘Dificuldade Hard: termine o jogo uma vez. Depois na tela do file selecione o jogo que terminou, depois selecione New e escolha a dificuldade Hard. Um novo jogo será criado por cima do jogo que você terminou.





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Metroid Prime (2002) – Game Cube

Metroid Prime é um jogo de aventura em primeira pessoa. Produzido conjuntamente pela Nintendo e pela Retro Studios, o título marcou a entrada da série Metroid no mundo 3D e a criação de um novo gênero: aventura em primeira pessoa — first-person adventure.
Metroid Prime é o primeiro jogo de uma trilogia paralela à cronologia oficial, ocorrendo entre os eventos do Metroid original e de Metroid II: Return of Samus. Como nos jogos anteriores da série, Prime traz uma trama de ficção científica, na qual o jogador controla a caçadora de recompensas Samus Aran durante uma investigação acerca de atividades ilegais no planeta Tallon IV.
O jogo foi muito bem recebido pela crítica por seus gráficos realistas, sua trilha sonora e pela jogatina variada e inovativa. Na opinião dos jogadores, contudo, o novo estilo causou polêmica. Comercialmente, o jogo foi um sucesso, com quase 1,5 milhão de unidades vendidas na América do Norte,[2] conseguindo, assim, a marca Player's Choice. Em 2009, uma versão especial do jogo foi lançada para o Wii como parte da compilação Metroid Prime: Trilogy.
•Jogabilidade: Como nos jogos anteriores, Prime ocorre em um grande mundo aberto, com diversas regiões interligadas por elevadores. Cada região tem um conjunto de salas separadas por portas de cores distintar; a cor corresponde ao tipo de arma necessária para abri-las. A jogabilidade gira em torno da resolução de quebra-cabeças para a revelação de segredos, saltar plataformas e atirar em inimigos por meio de uma sistema de lock-on, o qual permite travar a mira em um determinado alvo. O jogo é o primeiro da série a usar uma visão em primeira pessoa ao invés de rolagem lateral. A exceção ocorre quando a armadura de Samus se transforma em Morph Ball, uma esfera com habilidades especiais; nesse caso, a perspectiva muda para a terceira pessoa.
A protagonista, Samus, tem de viajar pelo mundo de Tallon IV, à procura de doze Artefatos Chozos que abrem o caminho para a cratera de impacto de um meteoro carregado de Phazon. Durante a busca, a heroína adquire novos itens e habilidades, os quais permitem chegar a áreas até então inacessíveis; o Varia Suit, por exemplo, protege Samus contra temperaturas perigosamente elevadas ou baixas, permitindo-lhe penetrar em regiões vulcânicas e de muito frio. Alguns dos itens são obtidos após lutas contra chefes e mini-chefes, que são encontrados em quase todas as regiões.
O Heads-up display simula o interior do capacete de Samus, que apresenta um radar, um mapa, medidores de munição para os mísseis, a saúde, o perigo do local e a saúde dos chefes de fase, juntamente com seus nomes. A jogabilidade pode ser alterada pela troca de visores (visors), que modificam a percepção que Samus possui do ambiente. Ao todo, são quatro visores: Thermal Visor (permite diferenciar objetos e seres pela temperatura), X-Ray Visor (possibilita enxergar certos tipos de inimigos e áreas escondidas atrás de paredes), Scanner Visor (único que não pode ser usado em combate, mas permite identificar as fraquezas dos inimigos, fazer leituras do ambiente, acionar mecanismos eletrônicos e traduzir mensagens) e Combat Visor (visão normal de combate, como a olho nu).
Além disso, os jogadores devem encontrar e recolher itens que melhoram o arsenal de Samus, incluindo armas, upgrades para a armadura e itens que concedem novas habilidades. Entre elas estão a Morph Ball, que permite a Samus rolar em passagens estreitas; e o Grapple Beam, um tipo de cipó elétrico que só pode ser usado em certos pontos do jogo.
História: Cronologicamente, Prime ocupa o segundo lugar no universo ficcional de Metroid. A Retro Studios escreveu uma história extensa, o que foi considerado uma das grande diferenças em relação aos jogos anteriores. No entanto, é inteiramente opcional, pois o jogador a descobre através de leituras feitas pelo Scan Visor da heroína. A trilogia Prime é definida entre Metroid e Metroid II: Return of Samus; mas fontes como a Gradiente, ex-distribuidora da Nintendo no Brasil, e a adaptação em quadrinhos presente na revista estadunidense Nintendo Power afirmam que a trama é posterior a Super Metroid, terceiro jogo da franquia. A publicidade brasileira, ainda, afirmou que o meteoro de Phazon é um pedaço do planeta Zebes, destruído após Super Metroid. No entanto, em Metroid Prime 3: Corruption foi confirmado que o meteoro era um Leviatã do planeta Phaaze.
O jogo começa na órbita de Tallon IV, quando Samus recebe um sinal de socorro do Space Pirate Frigate Orpheon, cuja tripulação foi abatida por seus próprios experimentos genéticos. Ao chegar ao núcleo da nave, a caçadora tem um luta com a Parasite Queen (Rainha Parasita), uma versão gigante dos inimigos minúsculos vistos anteriromente. Ao ser derrotada, a Rainha cai no núcleo do reator da nave, levando sua estrutura ao colapso. Enquanto Samus está fugindo da fragata condenada, uma onda elétrica destrói quase todas as funções de sua armadura. Além disso, ela reencontra Ridley — agora em uma versão cibernética chamada Meta Ridley. Na fuga, ela observa seu inimigo indo em direção ao planeta e tenta uma perseguição.
Ao pisar em terra firme, Samus chega a Tallon Overworld, uma região tomada por florestas tropicais. Em seguida, ela chega em Chozo Ruins, os restos da civilização Chozo em Tallon IV. Ela foi destruída com a queda de um meteoro, que continha a substância radiotativa Phazon e uma criatura denominada pelos Chozos como "The Worm". Samus descobre, além disso, um templo Chozo em Tallon Overworld e que ele está selando a cratera de impacto do meteoro, a qual os piratas espaciais estão tentando quebrar. O campo magnético de confinamento é alimentado por doze artefatos sagrados, que estão escondidos pelas redondezas.
Samus encontra seu caminho para Magmoor Caverns, uma série de canais subterrâneos abertos pela atividade vulcânica. Os túneis são utilizados pelos piratas como fonte de energia geotérmica e ponto de ligação geográfica com outras regiões. Fazendo uso dessa ligação, Samus chega a Phendrana Drifts, região montanhosa de muito frio e enorme valor estratégico para os piratas, uma vez que abriga importantes centros de pesquisa com Metroids.
Após a obtenção, em Phendrana, da Gravity Suit (armadura que permite livre fluxo dentro d´água), Samus explora o interior da fragata Orpheon, que caiu nas proximidades de um lago, em Tallon Overworld. Finalmente, ela se infiltra em Phazon Mines, o coração das operações piratas em Tallon IV. Nesse lugar, Samus tem difíceis lutas com formas geneticamente modificadas de Metroids e Space Pirates, todos resultados de experimentos com Phazon. Após um desses confrontos, a armadura de Samus recebe, acidentalmente, altas doses de Phazon, transformando-se no Phazon Suit. Com esse revestimento, é possível ter acesso seguro a áreas com moderada contaminação pela substância.
Durante a sua exploração por Tallon IV, Samus encontra as doze chaves do Artifact Temple necessárias para a abertura do portal. Pelas investigações que fez, Samus descobre que os Chozos, na incapacidade de destruírem o Phazon e a misteriosa criatura, isolaram os dois na esperança que alguém conseguisse.[7][8] Quando ela coloca a última das chaves no lugar, Meta Ridley aparece e destrói o altar. Depois da batalha, Samus descobre que os artefatos são a materialização de espíritos Chozos; por isso, mesmo com o altar destruído eles conseguem ativar o portal. Dentro de Impact Crater, Samus encontra níveis incrivelmente altos de contaminação por Phazon e Metroids extremamente fortes. No final do caminho, ela encontra a criatura responsável pela reprodução da substância radioativa, uma criatura chamada Metroid Prime. Depois de uma difícil batalha, a criatura é derrotada, mas, antes de morrer, ela suga o revestimento de Phazon da armadura de Samus — que volta a forma de Gravity Suit. Então, a criatura começa a inchar e tomar conta do local, o que força uma fuga de Samus. O templo não resiste à pressão interna na cratera e explode no processo. Para Samus, o núcleo da produção de Phazon e o risco de um eventual uso dessa energia pelos Spaces Pirates está eliminado. Uma cena, porém, que só pode ser vista quando se coletam todos os itens do jogo, mostra o centro da cratera destruída; dos restos de Metroid Prime, uma estranha criatura humanoide desperta: trata-se do próprio Metroid Prime mimetizando a morfologia da armadura de Samus — por tê-la absorvido no final do combate. Essa criatura será a antagonista dos dois episódios seguintes, Metroid Prime 2: Echoes e Metroid Prime 3: Corruption.
•Mudanças em outras versões: A versão lançada na América do Norte tem algumas diferenças na história em relação as demais. A versão europeia, por exemplo, diz que:
Os Spaces Pirates nunca capturaram o Metroid Prime;
O meteoro que trouxe a sustância radioativa Phazon não chegou a Tallon IV cerca de 20 anos antes dos eventos do jogo; veio em um tempo indeterminado na trama;
As Histórias do The Chozo Lore mostram um relacionamento bem diferente entre Samus e os Chozos de Tallon IV.
As versões Player's Choic também tiveram algumas modificações na jogabilidade para impedir algumas trapaças que permitiam jogar a aventura fora de sequência. Alguns aspectos da dificuldade também foram aumentados.
Desenvolvimento: Após o lançamento de Super Metroid para o Super Nintendo, a série ficou ficou oito anos sem reber um título. Chegou-se a cogitar a produção de um título para o Nintendo 64 ou seu acessório 64DD, o que não se concretizou. O produtor Shigeru Miyamoto, em entrevista ao portal IGN, disse que a empresa não conseguiu trazer nenhuma ideia concreta o bastante para justificar um novo jogo, apesar de os esforços feitos durante o período do Nintendo 64.
Metroid Prime foi desenvolvido como uma colaboração entre a estadunidense Retro Studios e importantes membros dos estúdios japoneses Nintendo Entertainment Analysis and Development (Nintendo EAD) e Nintendo Research and Development 1 (R&D1). A Retro Studios foi fundada em 1998, como fruto de uma parceria entre a Nintendo e o fundador da Iguana Entertainment (depois tornada em Acclaim Studios Austin), Jeff Spangenberg. Ao estabelecer escritórios em Austin, Texas, em 1999, a Retro começou a trabalhar com quatro projetos distintos para o GameCube. Quando o produtor Shigeru Miyamoto visitou o estúdio, em 2000, desaprovou todos; mas sugeriu a produção de um novo jogo da série Metroid, após testar o protótipo de uma engine de um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela equipe local.
A equipe japonesa, que envolvia Miyamoto, Kensuke Tanabe, Kenji Miki e Yoshio Sakamoto manteve comunicação com o estúdio texano através de e-mails, teleconferências mensais e encontros pessoais. Originalmente, toda a jogabilidade estava concebida na perspectiva em terceira pessoa, mas a intervenção de Miyamoto por um novo estilo fez o desenvolvimento voltar ao zero. Entre as razões para abandonar a perspectiva tradicional, uma delas dizia respeito ao problema enfrentado pela Rare em Jet Force Gemini, no qual a câmera dificultava a execução de tiros intuitivos. A exploração em primeira pessoa, também, era mais fácil. Mark Paccini disse que a Retro procurou tornar o jogo difícil apenas nas batalhas contra chefes; assim os jogadores não teriam receio em explorar, pois o desafio do jogo está em encontrar o seu caminho.
Em 2000 e no início de 2001, três jogos foram cancelados pela Retro, e em julho desse ano, um RPG chamado Raven Blade foi rescindido, o que fez de Prime o único jogo em produção. Durante os últimos nove meses de desenvolvimento, o time de desenvolvimento chegou a trabalhar entre 80 e 100 horas por semana para atingir o prazo estipulado pela Nintendo.
A primeira aparição pública do jogo foi em um vídeo de 10 segundos da feira SpaceWorld 2000. Em novembro do mesmo ano, a Retro Studios confirmou que estava envolvida no desenvolvimento do jogo; e na E3 2001, a Nintendo oficializou a produção do título, recebendo críticas mistas pela transição do estilo 2D em visão lateral para o 3D em primeira pessoa.[ Todo o enredo foi desenvolvido pela empresa sob a supervisão do veterano Yoshio Sakamoto.
Kraid, chefe de Metroid e de Super Metroid, foi pretendido para fazer uma aparição em Prime e o designer Kohler Gene o projetou e modelou para esse propósito. Limitações de tempo, contudo, impediram que ele fosse acrescentado à versão final.
Áudio: Kenji Yamamoto, assistido por Kouichi Kyuuma, compôs a trilha sonora do jogo. Para agradar os antigos fãs da série, o compositor deu novo tom a algumas faixas clássicas. O tema inicial de Tallon Overworld, por exemplo, é um remix do tema de Brinstar (Metroid), enquanto a música ouvida em Magmoor Caverns faz alusão a Norfair Lower (Super Metroid). Inicialmente, o Tommy Tallarico Studios desenvolveu os efeitos sonoros, apesar de Shigeru Miyamoto tê-los desaprovados para uma apresentação do jogo durante a SpaceWorld 2001. O jogo suporta a tecnologia Dolby Pro Logic II. que permite a jogatina em som surround. A trilha sonora do jogo foi lançada conjuntamente com a de Metroid Fusion, sob o nome Metroid Prime & Fusion Original Soundtracks.
•Versões: A versão original de Prime recebeu três versões: a primeira foi lançada apenas na América do Norte; a segunda, lançada na América do Norte e no Japão, trouxe algumas correções de programação, como um bug que travava o jogo nos elevadores de acesso a Chozo Ruins; e a terceira, lançada apenas na Europa, trouxe algumas correções de roteiro e mecanismos que impediam a progressão do jogo fora da sequência desejada.
Em 2009, como parte da série New Player Control!, Metroid Prime foi relançado no Japão, para a Wii. O jogo trouxe um sistema de jogo aperfeiçoado, graças às propriedades de reconhecimento de movimento do console. Na segunda metade do mesmo ano, foi agrupado a seus dois sucessores num pacote especial chamado Metroid Prime: Trilogy, lançada para Wii, trazendo todas as novidades da versão aprimorada já lançada. Essa compilação não foi lançada no Japão, onde os dois primeiros jogos foram relançados separadamente. As versões estadunidense e australiana, além disso, foram descontinuadas, pelo fato de o jogo, segundo a Nintendo, ser uma edição especial.
Metroid Prime se tornou um dos jogos mais vendidos do GameCube: foi o segundo mais vendido de novembro de 2002, na América do Norte, atrás apenas de Grand Theft Auto: Vice City, e atingiu 250 mil unidades em apenas uma semana. Só na América do Norte, a versão para GC vendeu aproximadamente 1,49 milhão de unidades, faturando mais de US$ 52 milhões em receita. É, também, o oitavo título mais vendido do GameCube na Austrália.[26] Suas vendas no Japão, porém, foram decepcionantes, com cerca de 78 mil cópias. Graças ao bom desempenho, sobretudo nos Estados Unidos, o título entrou para a linha Player's Choice.
A crítica ocidental aclamou o novo estilo adotado para a série, incluindo uma nota perfeita da revista estadunidense Electronic Gaming Monthly e de sua edição brasileira. Além disso, em muitas das premiações de melhores jogos de 2002, Prime obteve destaque. Diversos aspectos corroboraram para a avaliação positiva: excelentes controles, ambientes variados, inteligência do fator exploração, engenhosidade da trilha sonora, atmosfera envolvente, level design e beleza técnica  foram os quesitos mais lembrados pelos avaliadores. No entanto, críticas importantes foram feitas. Segundo a publicação Game Informer, o sistema de controle é inábil; já o quase inexistente foco na história fez a Entertainment Weekly comparar o jogo a um arcade de 1990: recheado de excelentes batalhas, espetaculares efeitos visuais e um enredo muito fraco; outra crítica forte foi feita pela GamePro: segundo sua avaliação, o vai-e-volta causado pela exploração pode ser exaustivo aos jogadores mais inexperientes.
No site GameRankings, que faz uma média das avaliações de diversas fontes, Metroid Prime é o sétimo jogo de maior pontuação, com um total de 96,3% (até dezembro de 2010); em 2002, ficou com a melhor marca do ano, e em toda geração 128 bits, só perdeu para Soul Calibur, do Dreamcast.
Entre outras atribuições positivas, o título possui a marca de 24º melhor jogo do IGN's Top 100; 29º numa lista de 100 títulos feita por usuários do GameFAQs. O GameSpy o escolheu como terceiro melhor jogo do GameCube, atrás de The Legend of Zelda: The Wind Waker e Resident Evil 4, enquanto o portal IGN o escolheu como o melhor do console. A Nintendo Power o classificou como o sexto melhor da década de 2000. Metroid Prime se tornou, também, muito popular entre comunidades de speedrunning, prática de tentar terminar o jogo no menor tempo possível. Isso foi possível por causa da programação da primeira versão, a qual permite adquirir itens fora da sequência oficial e pular partes do jogo.
•Itens:a maioria dos itens das versões anteriores do Metroid aparecem; no entanto, a função de alguns deles foram alteradas. Erros podem fazer com que jogadores experientes recebam itens muito antes do que o planejado, ou não coletar eles todos juntos. O atual recorde para a menor porcentagem de itens no fim do jogo é de 10%.

Armaduras:
*Power Suit: Essa é a armadura básica de Samus. A mais notável característica desta armadura é a ausência do "ombro largo", presente em todas as outras armaduras.
*Varia Suit: Uma atualização da 'Power Suit', esta aumenta as defesas de Samus e a faz resistir a altas temperaturas. Usando-a também volta o clássico estilo "ombro largo".
*Gravity Suit:Reduz o dano recebido, permite se mover na água com mais agilidade. Modificações no visor permitem que ela enxergue melhor num ambiente sub-aquático.
*Phazon Suit: Reduz ainda mais os danos recebidos e deixa Samus imune ao Phazon. É obtido apos derrotar o Omega Pirate em Phazon Mines, o qual cai sobre Samus e ocorre uma assimilação por parte da armadura onde ela sofre uma infusão do material Phazon presente no organismo do Omega Pirate, criando assim a Phazon Suit.

•Visores:
•Combat Visor: É o visor normal, não apresenta nenhuma característica particular. Disponível desde o início.
•Scan Visor: Permite computar infomações sobre a fauna, flora e localidades. Com este visor equipado não se pode atirar, apertar o botão de disparo faz com que se volte ao Combat Visor. Disponível desde o início.
•Thermal Visor: Permite ver espectros infra-vermelhos, deixando-se ver inimigos e condutores de energia.
•X-Ray Visor: Permite uma visualisação em formato raio-x, permitindo ver através de certas paredes e portas.

Armas:
Ao contrário de Super Metroid, Metroid Prime não permite combinar dois raios em um só, pois cada um deles tem uma função única. Cada raio também tem um 'Charge Combo' que pode ser adquirido e utiliza Mísseis para fazer ataques mais poderosos.
Charge Beam
•O Charge Beam é uma nova habilidade para todos os raios de Samus; segurar o botão A faz com que Samus acumule energia e a atire criando um ataque mais forte do que normal. Também dá acesso a diversos outros "Charge Combos".
•Power Beam: Esse é o raio normal, com o qual Samus começa o jogo. Possui a maior velocidade no disparo de todos. É relativamente fraco, se comparado aos outros raios, mas alguns certos inimigos só levam dano através dele. Seu 'Charge Combo', os Super Mísseis, atiram mísseis ainda mais poderosos.
•Wave Beam: Esse raio solta 3 ondas de energia que podem ir automaticamente até o inimigo. Seu tiro acumulado deixa os inimigos tontos por algum tempo. Também pode re-energizar fontes de energia (para abrir portas, por exemplo) e abre portas roxas (especificamente). Seu "Charge Combo", o "Wave Buster", automaticamente mira nos inimigos, mas requer o maior número de mísseis para ativar e mantê-lo ligado.
•Ice Beam: Este raio solta projéteis lentos que congelam o inimigo. Seus tiros individuais são mais poderosos que os do Wave Beam, mas sua lentidão pode tornar o jogador um alvo fácil. Inimigos congelados podem ser quebrados com apenas um míssil. Também abre portas brancas (especificamente). O "Charge Combo" dele, o •"Ice Spreader", cria uma espécie de parede de gelo, que devido ao seu projétil lento não é recomendado contra inimigos aéreos.
•Plasma Beam:Este é o raio mais poderoso em termos de dano. Ele solta tiros de intenso calor, que desintegram o inimigo ou deixam eles queimando até morrerem. Ele não se auto-guia até os inimigos e tem curto alcance. Também pode abrir portas vermelhas (especificamente) e derreter gelo. Seu Charge Combo, o "Flamethrower", funciona como um lança chamas, que dispara mísseis cobertos por fogo.
•Phazon Beam: Esse raio só pode ser usado na batalha contra o Metroid Prime e na segunda forma do mesmo. Samus pode atirar esse raio quando fica sobre poças de phazon com o 'Wave Beam' selecionado.

•Mísseis: Um clássico na série Metroid, mísseis são auto-guiados e fazem maior dano que os raios normais. Mísseis podem abrir certas portas e quebrar alguns obstáculos. Cada expansão de mísseis aumenta a capacidade de transporte para mais 5 mísseis.
•Morph Ball: é outra marca registrada da série Metroid. Depois de encontrar esse item, Samus pode se transformar em uma bola para passar por lugares apertados que ela não conseguiria entrar normalmente. Existem certos upgrades para a Morph Ball.
•Bomb: Permite quebrar certos objetos, ativar alguns botões, e danificar inimigos. A força da bomba pode formar um pequeno pulo no formato circular, o chamado "Morph Ball Jump". Samus consegue regenerar o uso das bombas, mas só pode utilizar 3 em certos limites de tempo.
•Boost Ball:Substituindo o Speed Booster de Super Metroid', este item permite acumular energia e soltá-la na forma de Morph Ball, resultando em uma super-velocidade que pode, quando usada corretamente, fazê-la subir em "half-pipes" e outras superfícies.
•Spider Ball: Metroid Prime é o 2º jogo a usar este item (o primeiro foi Metroid II: Return of Samus); mas, enquanto a 'Spider Ball' do Metroid II' pertimitia a Samus subir qualquer parede, a 'Spider Ball' de Prime' só permite subir em lugares pré-determinados (onde há magnetismo).
•:Power Bomb: Uma versão mais poderosa das bombas tradicionais. A 'Power Bomb' é finita e pode ser recarregada da mesma forma que os mísseis, 'Power Bombs' tem um belo poder destrutivo e podem quebrar certos obstáculos.


Outros Itens:
•O "Space Jump": é outro item que voltou com uma utilidade diferente. Ao invés de Samus pular infinitamente, ele permite que Samus faça um pulo duplo.
•Grappling Beam: Permite a Samus se prender a certos objetos e usá-los como uma corda.
•Energy Tank: Aumenta a capacidade máxima de sua energia vital em 100 unidades.
•Os 12 Artefatos: Os 12 artefatos, espalhados por todo o planeta, devem ser coletados para que Samus entre na área final do jogo.

•Localidades:
•Nave dos Space Pirates: Em órbita com o planeta Tallon IV, é onde se começa o jogo. O nome da nave é Orpheon.
•Tallon Overworld: A floresta onde Samus faz sua aterrisagem forçada, sua nave fica por ali o jogo inteiro. Tallon Overworld também é onde caiu a nave Orpheon.
•Chozo Ruins: Esta estrutura já foi o centro da civilização Chozo em Tallon IV, eles acabaram extintos por um meteoro que atingiu o local a anos atrás.
•Magmoor Caverns (Lava Caves):Seus túneis de magma têm conecções com quase todas as áreas. Os Space Pirates usam estas cavernas para obterem energia geotérmica.
•Phendrana Drifts (Ice Valley): Estas montanhas cobertas por gelo se dividem em 3 partes: uma parte com ruínas de Chozo, laboratórios dos Space Pirates e as cavernas de gelo.
•Phazon Mines:As minas são o centro das atividades dos Space Pirates em Tallon IV. O cenário varia entre os laboratórios dos Space Pirates e as cavernas onde só se tem luz pelo brilho do Phazon.
•Impact Crater: Esse local é o centro de todo o Phazon em Tallon IV. Aqui que se encontra o rei Metroid, Metroid Prime.

Recordes: Ao contrário de seus predecessores, "Metroid Prime" não foi feito para ser terminado rapidamente, no final, o que conta mesmo é a percentagem de itens obtidos. Uma pessoa que sabe precisamente onde ir, ainda leva diversas horas para terminar o jogo; porém, o atual recorde mundial é de 1 hora e 4 minutos. Estes recordes só são possíveis cortando caminhos e pegando os itens em uma ordem diferente do qual o jogo foi planejado (ato conhecido como quebra de seqüência). Recordes diversos são comuns entre fãs de MP e aumentam bastante a vida útil do jogo.
Continuações:
Metroid Prime 2: Echoes é uma continuação direta de Metroid Prime. Foi lançado na América do Norte em 15 de novembro de 2004, e na Europe em 26 de novembro de 2004
Metroid Prime: Hunters é um jogo similar a Metroid Prime e Metroid Prime 2: Echoes que foi lançado para o Nintendo DS em 2006.
Metroid Prime 3: Corruption é a finalização da serie Prime, produzida especialmente para o Nintendo Wii com gráficos de alta qualidade e jogabilidade inédita. Este ultimo capitulo também dá uma ponta para uma continuação (spoiler), pois quando você o completa em 100% aparece uma cena que sugere nitidamente um novo começo para a serie.



_______________________Metroid Prime 2: Echoes (2004) – Game Cube

Metroid Prime 2: Echoes é um jogo para o Nintendo GameCube, criado pela Retro Studios e lançado pela Nintendo em 2004. Foi produzido por Satoru Iwata. No mesmo estilo de Metroid Prime é o segundo jogo de Metroid em tiro em primeira pessoa.
Armas:
Power Beam - A arma inicial do jogo. Possui boa velocidade de disparo, mas com um poder de fogo baixo. Pode-se concentrar a energia para lançar um tiro mais forte, comparado aos Super Missiles.
Dark Beam - Essa arma é mais poderosa que o 'Power Beam', apesar de mais lento. Seu tiro carregado congela temporariamente os inimigos. Seu Charge Combo, o 'Dark Burst', cria um portal que suga os inimigos próximos.
Light Beam - Essa arma é razoavelmente fraca, mas atinge instanteneamente o inimigo. Seu tiro carregado atira cinco raios que queimam os inimigos. Seu Charge Combo, o 'Sun Burst', lança um grande facho de luz (parecido com um sol) que atinge inimigos próximos com múltiplos raios de luz.
Anihillator Beam - É a melhor arma do jogo. Extremamente rápida, ótimo poder de fogo, e com tiros que seguem os inimigos. Além de aceitar munições de Dark e Light Beam. Como seus disparos têem aspecto sônico, podem ser usados para manipular aparelhos que necessitam de som. Seu Charge Combo, o 'Sonic Boom', projeta uma série de ondas sônicas contra os inimigos, causando enormes danos.
Armaduras
Varia Suit - A armadura inicial do jogo. É vulnerável contra a atmosfera de Dark Aether.
Dark Suit - Essa armadura é resistente à atmosfera de Dark Aether, e diminui os danos recebidos.
Light Suit - Protege totalmente contra a atmosfera de Dark Aether, além de permitir a submersão em suas águas poluídas. Além disso, permite a Samus usar o sistema de transporte de energia, que a permite viajar entre os controladores de energia do Ligth Aether rapidamente.
Visores
Combat Visor - Disponível desde o início do jogo. Como o próprio nome diz, é um visor projetado para combate.
Scan Visor - Outro visor disponível desde o começo do jogo. Permite a Samus coletar e catalogar informações sobre criaturas e objetos.
Dark Visor - Esse visor permite ver objetos invisíveis, além de identificar os inimigos (eles apearecem em vermelho e todo o resto em cinza). Útil em ambientes escuros.
Echo Visor - Esse visor utiliza ondas de som para detectar objetos, áreas ou inimigos invisíveis. Pode interagir com programas a base de som.
Dicas
Hard Mode - Termine o jogo na dificuldade Normal.
Destrave o Final Extra (onde Samus tira a armadura) - Termine o jogo no Hard Mode com 75% de aproveitamento.
Destrave o Final Dark Samus (onde ocorre a aparição de Dark Samus) - Termine o jogo com 100% de aproveitamento.
História
Na segunda aventua de Samus Aran, ela deve investigar o desaparecimento do Esquadrão Bravo.























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Metroid Prime: Hunters (2006) – Nintendo DS


Metroid Prime: Hunters é um jogo para Nintendo DS, lançado em 2004. Desenvolvido por uma subsidiária da Nintendo em Redmond, Washington, é o primeiro jogo de tiro em primeira pessoa da série Metroid para um videogame portátil. No jogo, Samus Aran agora tem que deter outros 6 caçadores de recompensa: Sylux, Trace, Noxus, Weavel, Spire e Kanden.
História: Em algum lugar no espaço, depois dos terrotórios controlados pela Federação Galáctica (Galatic Federation), está localizada a Galáxia de Tetra (Tetra Galaxy), que é lar de uma imponente raça conhecida como Alimbic. Uma civilização avançada, pacífica, próspera e poderosa, os Alimbic mantiveram estabilidade através da vasta região, conhecida como Conglomerado Alimbic (Alimbic Cluster)
Um dia, talvez milhares de anos atrás, talvez centenas de milhares de anos, eles simplesmente desapareceram, deixando para trás artefatos por todo Conglomerado Alimbic, todos protegidos por um letal arsenal do mais avançado armamento dos Alimbic.
Hoje, pela primeira vez em séculos, o há-muito-adormecido Conglomerado Alimbic se agitou, causando estranhos fluxos. Uma mensagem telepatica, originalmente com o Conglomerado foi transmitido para os cérebros de muitos dos mais excepcionais criaturas de nossa galáxia. A mensagem foi traduzida nas mais diversas linguagens, em milhares de planetas, mas a mensagem era sempre a mesma: "O segredo para o poder fundamental jaz no Conglomerado Alimbic."
Essa mensagem intrigou e seduziu alguns dos mais formidáveis caçadores de recompensa da galáxia, inspirando-os a fazer uma longa jornada para o Conglomerado Alimbic. Cada um desses grandes guerreiros tem sua própria motivação. Alguns desejam poder --para eles mesmo, seus planetas ou seu povo -- enquanto outros só desejam caçar e matar, para se auto-afirmar o melhor caçador de recompensas da galáxia. Agora, é uma corrida para ver qual caçador irá triunfar e qual descobrirá o segredo por trás da promessa de "poder fundamental".
A Federação Galática tem prestado atenção nessa estranha e suspeita mensagem, e assim chamou pelos serviços de Samus Aran.
Sua missão: descobrir a verdade por trás dessa misteriosa mensagem, proteger a todos dessa ameaça em potencial e manter o poder fundamental dos Alimbics longe das mãos erradas.
  

 •Caçadores de Recompensa•
Samus Aran: Uma das melhores caçadoras de recompensa da galaxia. Sua Power Suit tem a habilidade de transformá-la na Morph Ball. Trabalha para a Galatic Federation
   Transformação: Morph Ball
   Arma Principal: Mísseis - Os mísseis podem rastrear os movimentos inimigos. Ao carregar, o míssil fica mais efetivo.
Weavel: Este guerreiro cibernético é parte de uma unidade de Piratas Espaciais. Muito prejudicado após uma luta com Samus Aran no passado, o corpo de Weavel foi reconstruído e fusionado com uma Power Suit. A reconstrução o tornou um formidável e feroz guerreiro.
  Transformação: Halfturret
  Arma Principal: Battlehammer - Quando o Battlehammer choca com o alvo ele se explode, causando dano adicional.
Spire: Este é o último dos Diamonts, uma raça de seres feitos de rocha sílica orgânica de Mondreus, que procura rastros de Diamonts sobreviventes. Quando ouve sobre um poder supremo, acredita que pode ter informação sobre sua raça ou salvá-la.
   Transformação: Dialanche
   Arma Principal: Magmaul - Se Spire usa o tiro carregado da Magmaul, ele queima o alvo atingido por um certo período de tempo.
Noxus: é membro dos Vhozon, uma orgulhosa e reclusa raça. Ele está determinado a pegar o poder fundamental primeiro para prevení-lo de cair em mãos de foras-da-lei ou indignas.
  Transformação: Vhoscythe
  Arma Principal: Judicator - Se Noxus usa o ataque carregado com a Judicator, esta congela o alvo com o choque.
Kanden: Uma experiência de laboratório que saiu errado, Kanden foi criado para ser o soldado principal, imortal e implacável. Ele é um feroz, mortal e perigosamente imprevisível Caçador. Para provar a si mesmo como o melhor Caçador de Recompensas de todos, ele agora procura o poder fundamental.
   Transformação: Stinglarva
   Arma Principal: Volt Driver - Quando um Volt Driver carregado acerta o alvo, a visão deste fica temporáriamente distorcida.
Trace: é um Kriken, uma das mais odiadas e temidas raças da galáxia. Sua missão de conquistar o poder máximo o consome, e todos seus pensamentos estão voltados para trazer a supremacia para os Krikens e a honra para si.
   Transformação: Triskelion
   Arma Principal: Imperialist - Enquanto equipada, esta arma faz o corpo de Trace ficar invisível enquanto ele continuar imóvel.
Sylux: originou-se de Cyclosis e tem um ódio da Galactic Federation. Não se sabe qual o motivo de tanto ódio, mas deduz que ele foi expulso da Federação por usar tecnologia banida.
   Transformação: Lockjaw
  Arma Principal: Shock Coil - Um protótipo de arma que dispara um arco elétrico. Sylux se recupera quando usa o Shock Coil.


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Metroid Prime 3: Corruption (2007) – Wii

Metroid Prime 3: Corruption é um jogo de tiro ou aventura em primeira pessoa, lançado em 2007 para o console Wii.
É o décimo jogo da série Metroid e o último da triologia feita pela Retro Studios, Metroid Prime, incluindo dois spin-offs feitos para o DS, Metroid Prime Hunters e Metroid Prime Pinball. Neste jogo, você controla Samus Aran, a famosa caçadora de recompensas da Galactic Federation, contra os Space Pirates e Dark Samus, na guerra final contra a substância radioativa Phazon.
•História:  Os eventos de Metroid Prime 3: Corruption acontecem seis meses depois dos acontecimentos de Metroid Prime 2: Echoes. O jogo começa com a chegada de Samus a uma das bases da Federação Galáctica, onde ela encontra mais três outros caçadores de recompensa; Ghor, Rundas e Gandrayda.
Logo apos a chegada de Samus, a base começa a ser atacada pelos Space Pirate, mas logo depois isso se resolve. Todos os caçadores foram enviados ao planeta Norion, que está sem defesas e ao ataque dos piratas. Os esforços de Samus e dos outros caçadores impedem uma tragédia no planeta Norion, mas o grupo é atacado por Dark Samus, que envenena a todos com a energia phazon.
Agora Samus tem que impedir os planos de sua clone maligna, enquanto lida com a infecção de phazon que está corrompendo-a, ao mesmo tempo que terá que enfrentar os outros caçadores, já corrompidos pela energia phazon.
•Corruption:
Os cientistas da Federação Galáctica, perceberam que Samus estava produzindo a energia phazon e desenvolveram o PED: Phazon Enhancement Device (dispositivo de enriquecimento de pahzon) que permite que Samus controle a contaminação e utiliza-la para aumentar suas habilidade momentaneamente, mas ocasionalmente isso sai de controle.


Jogabilidade: A jogabilidade de Metroid Prime 3, pode ser definida por uma palavra: precisão. Assim como The Legend of Zelda: Phantom Hourglass aproveita ao maximo o portatil Nintendo Ds, Metroid Prime 3 aproveita ao maximo o Nintendo Wii. E essa precisão se adequa a todos os tipos de jogadores. Logo de início é possível escolher três opções diferentes de controles. Na primeira, a Advanced, quando mais rápido você movimenta a mira apontando com o Remote, mais rápida a câmera se movimenta. Isso garante uma precisão inacreditável, possibilitando ao jogador virar a mira lentamente ou rapidamente para encarar um inimigo, por exemplo. Nas outras duas opções, feitas para os iniciantes, você pode movimentar a mira sem movimentar a câmera. O modo Advanced oferece muito mais imersão e precisão oferecendo a sensação realmente de um game em primeira pessoa devendo ser copiado nos próximos games do gênero que usem a combinação Remote/ Nunchuk.
As batalhas contra inimigos, estão muito mais desafiadoras e intensas. Cada inimigo foi cuidadosamente pensado para testar as habilidades do jogador no gatilho. Usar a Grapple Beam para tirar escombros do caminho, arrancar escudos dos inimigos e alguns puzzles (como desativar bombas), utilizam os controles de maneira não menos que brilhante.
Graficos: Realmente ótimos .Metroid Prime 3 possui uma otima qualidade de imagem, mostrando que mesmo com Wii tendo limitações graficas, os jogos do Wii podem sim apresentar gráficos de qualidade, ao contrario do que os outros pensam. As portas demoram um pouco para abrir pois o cenário está carregando. Essa solução é interessante e evita quebras na jogabilidade, como em jogos que congelam e aparece a tela "loading", entretanto pode se tornar muito frustrante quando você está correndo de um inimigo e a sua rota de fuga é interrompida por uma porta “emperrada".
•Trilha Sonora:Os efeitos sonoros, bem como a música, integram-se de forma harmoniosa ao jogo. A trilha de Kenji Yamamoto pontua a ação enquanto as dublagens destacam-se na qualidade que utiliza-se de vozes bem populares nos Estados Unidos.


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                                                   Metroid Prime: Trilogy (2009) - Wii



Metroid Prime: Trilogy é uma aventura de acção de compilação de jogos de vídeo desenvolvido pela Retro Studios e publicado pela Nintendo para The Game vídeo consola Wii. Dispõe de Metroid Prime, Metroid Prime 2: Echoes e Metroid Prime 3: Corruption em um único disco de camada dupla. Os dois primeiros, que foram originalmente lançados para o Nintendo GameCube, foram atualizados com muitos dos recursos que foram pela primeira vez implementado no segundo. Foi lançado na América do Norte em 24 de agosto de 2009, A Europa em 4 de setembro de 2009, e na Austrália em 15 de outubro de 2009. Ele vem embalado em uma caixa Steelbook (disponível apenas no Norte América release), contém um livreto de arte, e inclui outras características, é um dos dois jogos de Wii publicado pela Nintendo para entrar em um não-brancos manter caso (o outro é New Super Mario Bros Wii) . Diretor da Nintendo Austrália Lappin Rose disse em uma entrevista que existem algumas surpresas "no livro" para a versão australiana The Game é PAL. No entanto, em 8 de janeiro de 2010, foi relatado que a Nintendo of America foi deixado de produzir ou o envio Metroid Prime: Trilogy Collector's Edition. Em 11 de janeiro de 2010, foi noticiado que a Nintendo Austrália também havia interrompido Metroid Prime: Trilogy. Ainda está para ser visto se Metroid Prime e Metroid Prime 2: Echoes vai ter um novo controle de lançamento na América do Norte e Austrália. Nintendo da Europa tem ainda de fazer um comentário, mas é provável que sigam o exemplo. Amazon.com ainda tem exemplares em estoque e estão enviando os novos.

Metroid Prime Trilogy é um pacote que traz, em um único disco, todos os três jogos da série Metroid Prime. O mais interessante do jogo, além de seu preço baixíssimo, que equivale ao de um único lançamento do Wii, é que ele traz para o Nintendo Wii dois jogos originalmente publicados no GameCube: Metroid Prime e Metroid Prime 2: Echoes.

Apesar de originalmente terem sido desenvolvidos no GameCube, ambos os jogos ganharam controles renovados, no mesmo esquema de Metroid Prime 3: Corruption. Além disso, os dois títulos também ganharam opção widescreen e resolução 480p.
Assim como nas versões do GameCube, a versão norte-americana dos títulos não conta com narrativa, sendo que as animações são silenciosas e transmitem um ar um tanto sombrio devido à ausência de som.


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 Metroid Prime Trilogy Collectors Edition   (2010) – Wii

No entanto, em 8 de janeiro de 2010, foi relatado que a Nintendo of America foi deixado de produzir ou o envio Metroid Prime: Trilogy Collector's Edition. Em 11 de janeiro de 2010, foi noticiado que a Nintendo Austrália também havia interrompido Metroid Prime: Trilogy. Ainda está para ser visto se Metroid Prime e Metroid Prime 2: Echoes vai ter um novo controle de lançamento na América do Norte e Austrália. Nintendo da Europa tem ainda de fazer um comentário, mas é provável que sigam o exemplo. Amazon.com ainda tem exemplares em estoque e estão enviando os novos.
Metroid Prime Trilogy é um pacote que traz, em um único disco, todos os três jogos da série Metroid Prime. O mais interessante do jogo, além de seu preço baixíssimo, que equivale ao de um único lançamento do Wii, é que ele traz para o Nintendo Wii dois jogos originalmente publicados no GameCube: Metroid Prime e Metroid Prime 2: Echoes.






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Metroid:  Other M (2010) - Wii



Metroid: The Other M é um jogo de ação-aventura da Nintendo para o Wii, lançado em 31 de agosto de 2010. Parte da série Metroid, o jogo foi desenvolvido pelo Team Ninja, um subsetor da Tecmo responsável pelas séries Ninja Gaiden e Dead or Alive, em colaboração com o criador da série, Yoshio Sakamoto. A jogabilidade alterna entre plataforma e tiro em terceira pessoa, usando apenas o Wii Remote horizontalmente, e ao apontar para a tela, a vista muda para uma perspectiva em primeira pessoa semelhante aos jogos da série Metroid Prime.
Desenvolvimento: O produtor e chefe de desenho da Nintendo, Yoshio Sakamoto, descreve o “Projeto M”, como uma equipe de desenvolvimento com mais de 100 pessoas, incluindo o pessoal da Nintendo, da Team Ninja, e D-Rockets.
Yoshio Sakamoto confirmou que o planejamento do jogo começou no início de 2006, quando decidiu se aproximar de Yosuke Hayashi da Team Ninja para discussões sobre jogos.
Em uma entrevista em vídeo do jogo no site 1UP com Yoshio Sakamoto, ele mergulha na história e esclarece elementos do enredo. Situado entre o Super Metroid e Metroid Fusion, Other M envolve a comandante Samus e Adam Malkovich, que morre em algum momento antes do Metroid Fusion. Malkovich era visto brevemente no trailer liberado para o jogo na E3 2009, falando a partir de Fusion. A mulher, no final do trailer não é Samus, mas uma personagem muito importante.
Além disso, "Other M" marca o maior esforço da Nintendo até hoje em criar um enredo elaborado e pontuado por animações extensas feitas em computação gráfica e repletas de diálogos - por exemplo, pela primeira vez a heroína Samus é dublada. Apesar de interessante, principalmente para fãs veteranos, o resultado é simplório e até um tanto quanto ingênuo.

Problemas pontuais e muita tradição
A história acontece logo depois de "Super Metroid", contando inclusive com uma recriação em CG de cenas marcantes do desfecho. Samus eliminou os Piratas Espaciais, organização criminosa que pretendia usar os alienígenas Metroids como arma biológica. No processo, os Metroids também foram extintos, incluindo um que salvou a vida de Samus por considerá-la mãe dele - quando nasceu, a moça foi o primeiro ser vivo que a criatura viu.
Muito tempo passou depois disso e Samus recebe em sua nave espacial um pedido de socorro não identificado que a leva para uma estação espacial aparentemente abandonada. Lá se reencontra com um grupo de soldados do qual já fez parte, que estão também investigando o que aconteceu no lugar.
Pouco depois, a caçadora de recompensas, guiada por rádio por outro personagem, já está explorando os diversos ambientes do lugar, incluindo cavernas de gelo, rios de lava e florestas tropicais, encontrando eventualmente alguns dos soldados e outras figuras importantes na trama. Aliás, a progressão lembra muito "Metroid Fusion", do Game Boy Advance, em que Samus também explora uma nave espacial com ambientes naturais e guiada
Nos controles o que se vê é uma tentativa de misturar os melhores elementos das aventuras 2D e 3D do passado, tudo isso usando apenas o Wii Remote, o controle básico do Wii. Os gráficos são todos tridimensionais e a movimentação é livre, mas o jogo sugere uma espécie de eixo invisível pelo qual se pode percorrer segurando apenas uma direção. Ou seja, mesmo que uma curva apareça no caminho, basta segurar para frente a fim de que Samus faça a curva direitinho. Para colaborar com a sensação de 2D, a mira é automática e basta apertar o botão de tiro para que Samus acerte inimigos próximos. Dos jogos com visão em primeira pessoa, a trilogia "Prime", é que vem uma das variações mais interessantes de "Other M", mas também a mais problemática. Apontando o controle para a TV a qualquer momento, a perspectiva muda para primeira pessoa e permite vasculhar em detalhes os cenários. Além disso, é apenas assim que é possível lançar mísseis, mais poderosos que os tiros convencionais e essenciais para abrir algumas portas e derrotar certos tipos de inimigos. O problema maior é que nesta posição Samus fica travada no lugar, podendo apenas olhar em volta e atirar, mas não andar ou pular.
Ainda que a transição da visão externa para primeira pessoa seja ágil e o ponteiro funcione de forma rápida e precisa, o jogo exige uma agilidade que não consegue oferecer. Sem contar que, durante os combates, é uma solução desengonçada. No frenesi de uma luta contra chefão, acaba atrapalhando a necessidade de, rapidamente, apontar para a tela, mirar e ainda atiraro míssel ou coisa do tipo. Talvez, a opção de acoplar o Nunchuk permitisse fazer essa transição com menos traumas, mas o jogo permite usar apenas o Wii Remote sozinho.
Apesar dessa falha bem incômoda, a mecânica não estraga a experiência e ainda traz novidades bacanas. O Team Ninja deixa sua marca ao propiciar combates com desafios e com golpes coreografados empolgantes. Dando um toque no direcional pouco antes de ser atacado é possível realizar uma esquiva que ainda ajuda a carregar o tiro mais rápido. Com o inimigo quase abatido, caído no chão, é só chegar perto e atacar para uma cena de execução cheia de energia.
No mais, é a batida, mas bem sucedida, fórmula padrão de "Metroid": um grande mapa a explorar com poderes especiais para obter. Quanto mais poderes, mais forte fica a heroína e novas áreas podem ser visitadas, o que faz a história progredir.
Falando no enredo, ele se apoia bastante em referências vários episódios anteriores da franquia. Há explicações breves, mas novatos devem ficar perdidos no turbilhão de cenas de corte e informações. Isso porque "Other M" revela também episódios inéditos da passado da heroína Samus, explicando melhor os motivos dela para se tornar uma caçadora de recompensas solitária.
De forma geral, o roteiro é interessa, mas peca pela narrativa. As primeiras três horas de jogo bombardeiam o jogador com animações, jogando-o depois na típica solidão de "Metroid". As últimas duas, mais ou menos, recobram o fôlego e jogam um monte de novas revelações, tornando a história um pouco pesada de acompanhar.
Para complementar, a dublagem não é das melhores e as próprias linhas de diálogos cheias de clichê e melodramáticas. Novamente, tal qual acontece nos controles, é um ponto negativo, mas que é ultrapassado por um número maior de acertos e não compromete a brincadeira.



Considerações: Em um misto de tradição e ousadia, acaba pesando a fórmula de sucesso de "Metroid" que, apesar de batida, ainda funciona. Com cerca de 10 horas para bater a aventura principal e 15 para completar com todos os itens coletados, "Other M" não deixa de lado outros elementos clássicos à franquia e cativa por oferecer uma aventura com exploração e combates de primeira qualidade. A história é desajeitada, mas intrigante, e dá esperanças de que a Nintendo tente de novo algo do tipo com mais arrojo em outros títulos.
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2 comentários:

  1. simplesmente maravilhoso post!!!!como toda serie metroid uma das mais brilhantes criações já feitas no mundo do videogame parabéns pelo review

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  2. Parabéns pelo review. E também pelo excelente trabalho com a redação. Ficou show!!! Um forte abraço. E obrigado!

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